Por que caralh*s eu havia resolvido dar uma de heroína? Vai tomar no meio do c*! Sério! Além de ter um retardado gritando qualquer coisa que eu não fazia ideia, estava cheio de problemas de pele e a p*rra toda. Na moral! Cadê o povo sério pra fazer essas coisas não acontecerem? Ainda segurava com força os braços do retardado de outro país, quando um cara que eu não tinha ideia de quem era, resolveu brigar comigo. Aquilo estava realmente acontecendo? - Se liga, cara! Ele queria matar geral e você tá brigando comigo? - Falei em resposta, sentindo a ira me dominar e a vontade de mandar aquele cara para o raio que o parta. Que cacete tinha acontecido com aquele povo do hospital? O louco que eu segurava que era o errado e eu que tomava comida de rabo? Francamente! Dá próxima vez, tacaria o f*da-se e deixaria todo mundo se f*der. Quem sabe assim, ninguém viesse brigar comigo. Tudo só me deixou ainda mais irritada quando o 'todo poderoso' pediu para soltar o retardado que mais parecia um animal raivoso. Isso sem contar numa babaca que tentava falar com ele. MERLIN DO CÉU! CADÊ AS PESSOAS PENSANTES NAQUELE HOSPITAL? Ainda indignada, soltei lentamente o descontrolado, vendo-o se agitar em direção a estrupício que tentava conversar.
Minha vontade inicial fora de gritar 'sem perigo, né?', mas acabei não fazendo. Aquele cara de 'zóio' puxado poderia receber minha falta de educação depois, já que eu era a única ali que conseguia pensar em formas de segurar o idiota. - Não no meu turno! - Falei rapidamente, enquanto meus braços iam em direção aos dele, assim como seu tronco, para evitar que esse desvairado continuasse a machucar as pessoas que estavam ali no hospital. - Dá pra calar a boca e parar esse animal, ou tá difícil? - Gritei super irritada, forçando meus membros superiores contra o corpo do homem louco, sem me importar com o que poderia acontecer comigo. Sempre fora muito imprudente, porém, também sempre colocava a segurança em primeiro lugar. Se eu me f*desse para salvar quem estivesse ao meu redor, eu o faria, afinal de contas, era isso que eu aprendia a cada ano em minha amada Durmstrang. - FAZ ALGUMA COISA QUE PRESTE, IDIOTA! ELE NÃO ENTENDE UMA ÚNICA PALAVRA SAÍDA POR SUA BOCA, RETARDADA! - Gritei mais uma vez, para a insuportável que tentava falar com ele. P*ta que me pariu! Qual era o problema daquela estúpida? Ela não sabia fazer nada direito naquela merda? Caralh*, viu?
Sabe aquele momento em que você tenta entender como um bando de burros são contratados pelo hospital? Então, era naquela situação que eu me encontrava. Eu, uma aluna f*da pra caralh*, estava controlando aquele ataque melhor do que qualquer um que estava envolvido e, da melhor maneira. Mas, uma imbecil, que devia ter um bando de vento no meio da cabeça, resolveu f*der com tudo, porque, não satisfeita em tentar conversar com o louco que queria matar geral, resolvera meter um belo estupefaça em cima de nós. Num instante, estava brigando com o homem, imobilizando-o como eu podia, prendendo meus braços de forma que segurasse os deles e, no seguinte, lá estava eu, sendo jogada no chão e com força. - FILHA DA P*TA! - Xinguei alto, pouco me importante se ia tomar suspensão, bronca ou a p*rra que fosse. Aquela inútil não sabia usar a merda do cérebro? As dores me atingiram de uma só vez, assim como o peso do homem que eu segurava tão firmemente. Claro que elas só serviram para me deixar ainda mais brava e descontar isso no louco que eu estava agarrada. Porém, outro ponto me chamou a atenção: a doida que só fizera merda desde o início. - Bem? Você é burra ou o que? Podia ter me machuca, idiota! Faça alguma coisa direito! É cega ou não sabe pensar? - Resmunguei, apertando um pouco minhas pernas em torno da cintura do homem.
Minha vontade inicial fora de gritar 'sem perigo, né?', mas acabei não fazendo. Aquele cara de 'zóio' puxado poderia receber minha falta de educação depois, já que eu era a única ali que conseguia pensar em formas de segurar o idiota. - Não no meu turno! - Falei rapidamente, enquanto meus braços iam em direção aos dele, assim como seu tronco, para evitar que esse desvairado continuasse a machucar as pessoas que estavam ali no hospital. - Dá pra calar a boca e parar esse animal, ou tá difícil? - Gritei super irritada, forçando meus membros superiores contra o corpo do homem louco, sem me importar com o que poderia acontecer comigo. Sempre fora muito imprudente, porém, também sempre colocava a segurança em primeiro lugar. Se eu me f*desse para salvar quem estivesse ao meu redor, eu o faria, afinal de contas, era isso que eu aprendia a cada ano em minha amada Durmstrang. - FAZ ALGUMA COISA QUE PRESTE, IDIOTA! ELE NÃO ENTENDE UMA ÚNICA PALAVRA SAÍDA POR SUA BOCA, RETARDADA! - Gritei mais uma vez, para a insuportável que tentava falar com ele. P*ta que me pariu! Qual era o problema daquela estúpida? Ela não sabia fazer nada direito naquela merda? Caralh*, viu?
Sabe aquele momento em que você tenta entender como um bando de burros são contratados pelo hospital? Então, era naquela situação que eu me encontrava. Eu, uma aluna f*da pra caralh*, estava controlando aquele ataque melhor do que qualquer um que estava envolvido e, da melhor maneira. Mas, uma imbecil, que devia ter um bando de vento no meio da cabeça, resolveu f*der com tudo, porque, não satisfeita em tentar conversar com o louco que queria matar geral, resolvera meter um belo estupefaça em cima de nós. Num instante, estava brigando com o homem, imobilizando-o como eu podia, prendendo meus braços de forma que segurasse os deles e, no seguinte, lá estava eu, sendo jogada no chão e com força. - FILHA DA P*TA! - Xinguei alto, pouco me importante se ia tomar suspensão, bronca ou a p*rra que fosse. Aquela inútil não sabia usar a merda do cérebro? As dores me atingiram de uma só vez, assim como o peso do homem que eu segurava tão firmemente. Claro que elas só serviram para me deixar ainda mais brava e descontar isso no louco que eu estava agarrada. Porém, outro ponto me chamou a atenção: a doida que só fizera merda desde o início. - Bem? Você é burra ou o que? Podia ter me machuca, idiota! Faça alguma coisa direito! É cega ou não sabe pensar? - Resmunguei, apertando um pouco minhas pernas em torno da cintura do homem.
Ação: Imobilizar o homem com sucesso