Ares nunca teve problemas com visões de sangue ou pessoas feridas. Não teria se inscrito como residente do hospital se tivesse ou não ajudaria seu irmão mais velho com os cadáveres do necrotério. Se bem que pessoas mortas eram bem diferentes do que vivos, no quesito que costumavam ser menos chatos e barulhentos, embora não fossem cobaias tão efetivas para testar certas coisas e poções. Mas aquilo não importava agora não é? Por que aquilo não era um teste e sim o formato escracho da pura imbecilidade e fragilidade dos seres identificados como humanos (nos quais Ares também se incluía - ou será que o lado Lobo era capaz de excluí-lo já que poderia ser classificado como uma aberraçao ou criatura humanoide pela diferença de DNA? -, não que isso entre em discussão agora). De qualquer forma, em sua convicção, sua falta de empatia quase natural em relação a outras criaturas e visão objetiva e de certa forma fria e sem sentimentos das coisas, era uma característica um tanto quanto fundamental, principalmente para lidar com desastres como aqueles.
Sentimentos nublavam a visão, a sensação de pena fazia a todos recuarem e dificultavam a atividade dos neurônios, muito mais efetivos quando concentrados apenas em um ponto. Era como trabalhar com bonecos perante a uma criança. Ela não iria vacilar se estivesse a costurar uma boneca de pano por exemplo, ao contrário do que faria com um mini Hámster com opunha ferimentos. Iria machuca-lo? Seria seu primeiro pensamento. E se ele morresse? Seus dedos tremeriam novamente em meio aos nos de uma sutura e então a própria falha viria por si mesmo, considerando-se que a técnica fosse igualmente conhecida de dois modos.
Mas se era assim, então por que aquilo aconteceu? Por que, quando muito bem feito, seu feitiço resvalou no metal, causando uma explosão sem tamanho envolvendo garrafa em em chamas e o atingindo de forma que o fez recuar, com um corte no braço esquerdo pelo metal e um resquício de chamas em seu cabelo, o queimando até que fosse apagado. Por que aquilo lhe sucedera se fora tão preciso em tudo aquilo. Algo havia lhe distraído ou será que fora o idiota em sua cabeça tão disposto a lhe irritar que lhe fizera falhar? Resignado com a derrota, o garoto grego mordeu os lábios, apertando a palma na varinha, enquanto uma Desconhecida entrava em sua frente para tomar conta das chamas.
O que ele havia feito de errado para falhar? Onde tropeçara? Se questionava diversas vezes por cerca de um minuto, já que, apesar de não ligar que alguém tivesse machucado ali, se importava com sua falha. E como não estava fazendo muitas coisas úteis, embora sua intenção de ajudar não fosse das mais legítimas. -Eu estou bem. - Falou para a figura feminina ao seu lado de maneira inexpressiva se erguendo, ainda com o braço doendo, enquanto observava sua “salvadora”. E, sem dizer mais nada, ele desobedeceu, se aproximando e também apontando a varinha para as chamas. -Aguamenti - O acaso de uma possível maldição de Zeus não seria sua derrota.
Acao Desobedecer Valentina Rutherford e ajudá-la com as chamas do vagão 4
Sentimentos nublavam a visão, a sensação de pena fazia a todos recuarem e dificultavam a atividade dos neurônios, muito mais efetivos quando concentrados apenas em um ponto. Era como trabalhar com bonecos perante a uma criança. Ela não iria vacilar se estivesse a costurar uma boneca de pano por exemplo, ao contrário do que faria com um mini Hámster com opunha ferimentos. Iria machuca-lo? Seria seu primeiro pensamento. E se ele morresse? Seus dedos tremeriam novamente em meio aos nos de uma sutura e então a própria falha viria por si mesmo, considerando-se que a técnica fosse igualmente conhecida de dois modos.
Mas se era assim, então por que aquilo aconteceu? Por que, quando muito bem feito, seu feitiço resvalou no metal, causando uma explosão sem tamanho envolvendo garrafa em em chamas e o atingindo de forma que o fez recuar, com um corte no braço esquerdo pelo metal e um resquício de chamas em seu cabelo, o queimando até que fosse apagado. Por que aquilo lhe sucedera se fora tão preciso em tudo aquilo. Algo havia lhe distraído ou será que fora o idiota em sua cabeça tão disposto a lhe irritar que lhe fizera falhar? Resignado com a derrota, o garoto grego mordeu os lábios, apertando a palma na varinha, enquanto uma Desconhecida entrava em sua frente para tomar conta das chamas.
O que ele havia feito de errado para falhar? Onde tropeçara? Se questionava diversas vezes por cerca de um minuto, já que, apesar de não ligar que alguém tivesse machucado ali, se importava com sua falha. E como não estava fazendo muitas coisas úteis, embora sua intenção de ajudar não fosse das mais legítimas. -Eu estou bem. - Falou para a figura feminina ao seu lado de maneira inexpressiva se erguendo, ainda com o braço doendo, enquanto observava sua “salvadora”. E, sem dizer mais nada, ele desobedeceu, se aproximando e também apontando a varinha para as chamas. -Aguamenti - O acaso de uma possível maldição de Zeus não seria sua derrota.
Acao Desobedecer Valentina Rutherford e ajudá-la com as chamas do vagão 4
Feitiço: Aguamenti[dificuldade: 3];
Descrição: Feitiço que conjura uma fonte ou jato d'água da varinha de quem o lança.
Itens Utilizados:
Usou um Varinha de Espinheiro, 30cm, Corda de Coração de Dragão, Flexível.