Os dias passavam mais lentamente quando minhas manhãs eram preenchidas com o nada... O trabalho pessoal de escritora de criaturas mágicas e pesquisadora da mente humana estavam indo muito bem obrigada, sobretudo, meu pai insistia em dizer que deveria procurar algo mais influente, como por exemplo, entrar para a política. Algo que detestava e que lhe ajudava quando possível. Francamente, Astrid levava muito mais jeito para aquilo junto com Arkin do que eu. Meu gosto estava expresso nas autorias de livros e pesquisas que eram desenvolvidas. A coisa das criaturas mágicas com o tempo se tornou um hobby e em contra partida, os estudos e conhecimentos da mente humana, se tornaram uma profissão delicada e gostosa.
Trabalhar a mente de uma pessoa era como fazer o trabalho de um arqueólogo, você tinha de escavar sua psique lenta e cuidadosamente para não prejudicar aquilo que é mais precioso como objeto de estudo. Freud tinha total certeza sobre essa premissa. Muito cuidado era imposto quando acessávamos o inconsciente e o oceano profundo da mente onde ninguém mais conseguia ir. Com a ajuda da magia, era muito mais fácil de ter o privilégio de aproveitar perfeitamente as análises, mas ainda sim, a complexidade da mente humana jamais seria alcançada pela complexidade do misticismo do universo mágico. De praxe não pode-se encontrar tal oceano, mas com estudos avançados da tecnologia trouxa mesclada às feitiços e poções, era possível acessar as profundezas mais sombrias e remotas do oceano de um individuo. Frente a isso, não sobrava-me tempo para distrações ou até mesmo diversões.
O lado bom é que mantinha-me longe da paixão incestuosa e pecadora para com Arkin, mas perdia boa parte da minha imortalidade concentrada em apenas trabalho... Um belo dia, meu primo Lasse resolvera me convidar para uma noite de bebedeira. A pura e gostosa informalidade expressa em diversão e relaxamento. Adentrei ao cabeça de javali atrás de suas bebidas mais famosas. Um pouco de distração não seria ruim, seria?
Sentei-me em uma das mesas e já entornei uma garrafa de cerveja mexicana enquanto aguardava meu primo querido. Uma hora e nada... Os minutos passaram-se rapidamente e, para quem o conhece bem, ele não é um homem de atrasos. Ao longe um homem barbudo, de aparência bonita se aproximava e logo indagou por Lasse. Franzi o cenho. Como ele sabia quem era eu e que eu estava esperando pelo Lasse? Amigo dele? Que seja!– Não sei, ele disse que estaria aqui e até agora nada.– Respondi rapidamente e ofereci a cadeira ao lado para o homem. Sua apresentação de Sam alguma coisa fora tranquila. Não sentia medo ou intimidação por falar com estranhos, afinal, era a destemida Abby! – Abigail, prazer.– Cumprimentei-o e lhe entreguei uma bebida. – Desculpa, mas o que você é do Lasse? –Perguntei novamente encarando-o nos olhos. O mesmo dissera ser amigo de serviço do Lasse.– Hmm... Que estranho... Até parece que ele está planejando algo...– Soltei vago bebericando mais um gole.
taí DIH, botei um pouco do que brincamos naquele dia.
Sobre freud e a escavação: basta ler as obras completas que vai saber os detalhes!
Trabalhar a mente de uma pessoa era como fazer o trabalho de um arqueólogo, você tinha de escavar sua psique lenta e cuidadosamente para não prejudicar aquilo que é mais precioso como objeto de estudo. Freud tinha total certeza sobre essa premissa. Muito cuidado era imposto quando acessávamos o inconsciente e o oceano profundo da mente onde ninguém mais conseguia ir. Com a ajuda da magia, era muito mais fácil de ter o privilégio de aproveitar perfeitamente as análises, mas ainda sim, a complexidade da mente humana jamais seria alcançada pela complexidade do misticismo do universo mágico. De praxe não pode-se encontrar tal oceano, mas com estudos avançados da tecnologia trouxa mesclada às feitiços e poções, era possível acessar as profundezas mais sombrias e remotas do oceano de um individuo. Frente a isso, não sobrava-me tempo para distrações ou até mesmo diversões.
O lado bom é que mantinha-me longe da paixão incestuosa e pecadora para com Arkin, mas perdia boa parte da minha imortalidade concentrada em apenas trabalho... Um belo dia, meu primo Lasse resolvera me convidar para uma noite de bebedeira. A pura e gostosa informalidade expressa em diversão e relaxamento. Adentrei ao cabeça de javali atrás de suas bebidas mais famosas. Um pouco de distração não seria ruim, seria?
Sentei-me em uma das mesas e já entornei uma garrafa de cerveja mexicana enquanto aguardava meu primo querido. Uma hora e nada... Os minutos passaram-se rapidamente e, para quem o conhece bem, ele não é um homem de atrasos. Ao longe um homem barbudo, de aparência bonita se aproximava e logo indagou por Lasse. Franzi o cenho. Como ele sabia quem era eu e que eu estava esperando pelo Lasse? Amigo dele? Que seja!– Não sei, ele disse que estaria aqui e até agora nada.– Respondi rapidamente e ofereci a cadeira ao lado para o homem. Sua apresentação de Sam alguma coisa fora tranquila. Não sentia medo ou intimidação por falar com estranhos, afinal, era a destemida Abby! – Abigail, prazer.– Cumprimentei-o e lhe entreguei uma bebida. – Desculpa, mas o que você é do Lasse? –Perguntei novamente encarando-o nos olhos. O mesmo dissera ser amigo de serviço do Lasse.– Hmm... Que estranho... Até parece que ele está planejando algo...– Soltei vago bebericando mais um gole.

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