O filho do deus da guerra não era alguém que gostava de ser subestimado, não era surpresa, portanto que ele houvesse simplesmente ignorado a ordem da medibruxa e ido ajudar a apagar as chamas. Ele as havia causado afinal, e embora elas (e a explosão) tivessem sido o suficiente para abrir um pouco mais o vâo no vagão já amassado e parcialmente aberto, aquilo não se perfazia da totalidade de suas intenções, e talvez ficasse encucado com aquele tipo de coisas por mais tempo do que deveria. Ou seria culpa do fio de cabelo loiro meio queimado que caia em seu rosto como consequencia de seu erro escracho e inadimissivel. Não havia por que errar aquele feitiço, afinal, mas, ainda assim, ele o havia errado de maneira vergonhosa. –Obrigado. – Mesmo diante do orgulho ferido, o garoto agradeceu para a mulher mais velha, antes de voltar a se aproximar da casca de metal que de certa forma havia quase o vencido. Por entre os vãos, e perante os olhos atentos do menino lobo de dezessete anos, algumas figuras se moviam por tras das caixas, enquanto um alto pedido de ajuda poderia ser escutado, mais pra frente, provavelmente alguém pego no acidente ou por conta de sua explosão.
É bem verdade que o loirinho de origens gregas não passasse de um residente, talvez prepotente demais para seu próprio bem. E também era completamente conhecido que sua falta de empatia real quase cronica por pressoas que não eram de seu intimo ciclo social – mais especificamente, alguém de sua família-, embora ele soubesse fingir tê-la (a ponto de ver as pessoas como meros objetos descartáveis, estáticas ou cobaias que ele era doido para usar mas não podia por algum preceito idiota de direito humano ou coisas assim), e frieza natural não o fizesse sentir qualquer tipo de pena para com aqueles indivíduos cuja a morte não passaria de um simples ponto esquecido em um livro. Mas Ares estava em um trabalho e mantinha sua mente focada em desfazer o seu calculo errado, o que garantia que ele estivesse empenhado em tira-las dali – ou se deliciar com a visão de algum machucado muito feio ou intrigante, que pudesse, fominha como era, ajudar a suturar, como mais uma cobaia própria para si.
De qualquer forma, quaisquer que fossem suas intenções escusas para ajudar (já que estava ali mesmo), o adolescente não demorou para novamente tirar sua varinha do suporte, apoiando-a sobre sua mão esquerda, a principal mão que usava. –Bulla Aeris – Pronunciou apontando para a própria cara a fim de criar um escudo contra efeitos colaterais ou fumaças toxicas que poderiam provir de lá de dentro, então apontanto a varinha novamente para a superfície de metal do grande vagão. –Diffindo – Pronunciou, apontando sua varinha em direção a fenda de metal, cortando-o um pouco mais para que pudesse passar com sucesso, antes de entrar no vagão a passos largos para fazer o resgate dos feridos ali, enquanto varria com seus olhos azuis o lugar. Se houvesse algum cadáver ali, será que ele poderia pedir para disseca-lo.
Ação Procurar por sobreviventes no vagão 4, para resgata-los.
É bem verdade que o loirinho de origens gregas não passasse de um residente, talvez prepotente demais para seu próprio bem. E também era completamente conhecido que sua falta de empatia real quase cronica por pressoas que não eram de seu intimo ciclo social – mais especificamente, alguém de sua família-, embora ele soubesse fingir tê-la (a ponto de ver as pessoas como meros objetos descartáveis, estáticas ou cobaias que ele era doido para usar mas não podia por algum preceito idiota de direito humano ou coisas assim), e frieza natural não o fizesse sentir qualquer tipo de pena para com aqueles indivíduos cuja a morte não passaria de um simples ponto esquecido em um livro. Mas Ares estava em um trabalho e mantinha sua mente focada em desfazer o seu calculo errado, o que garantia que ele estivesse empenhado em tira-las dali – ou se deliciar com a visão de algum machucado muito feio ou intrigante, que pudesse, fominha como era, ajudar a suturar, como mais uma cobaia própria para si.
De qualquer forma, quaisquer que fossem suas intenções escusas para ajudar (já que estava ali mesmo), o adolescente não demorou para novamente tirar sua varinha do suporte, apoiando-a sobre sua mão esquerda, a principal mão que usava. –Bulla Aeris – Pronunciou apontando para a própria cara a fim de criar um escudo contra efeitos colaterais ou fumaças toxicas que poderiam provir de lá de dentro, então apontanto a varinha novamente para a superfície de metal do grande vagão. –Diffindo – Pronunciou, apontando sua varinha em direção a fenda de metal, cortando-o um pouco mais para que pudesse passar com sucesso, antes de entrar no vagão a passos largos para fazer o resgate dos feridos ali, enquanto varria com seus olhos azuis o lugar. Se houvesse algum cadáver ali, será que ele poderia pedir para disseca-lo.
Ação Procurar por sobreviventes no vagão 4, para resgata-los.
Feitiço: Bulla Aeris[dificuldade: 10];
Descrição: Feitiço Cabeça de Bolha. Este feitiço cria uma bolha em torno da cabeça do alvo para que assim ele possa respirar embaixo d'água.
Feitiço: Diffindo[dificuldade: 1];
Descrição: Feitiço usado para cortar objetos. Harry o usa, por exemplo, para rasgar a mochila de Cedrico.
Itens Utilizados:
Usou um Varinha de Espinheiro, 30cm, Corda de Coração de Dragão, Flexível.