Fênix Nórdica
No mundo de Midgard dois corvos conhecidos como Muninn e Huginn eram os informantes de Odin. Para que o Deus supremo soubesse de tudo, dera o poder da fala para seus corvos tornando-os fiéis confidentes. Os corvos ao serem capturados pela ira do vulcão, deixaram suas penas nas larvas e um dia Odin observando a necessidade de criar um animal feroz, sábio, espirituoso e ao mesmo tempo imortal, balançou o vulcão irando a terra e o fogo. Odin queria um animal tão majestoso quanto a si e quando a enorme explosão tomou conta dos céus sobre a chuva de cinzas e devastação, a Fênix Nórdica surgiu aos céus. A fênix era um pássaro de fogo, suas penas flamejantes tocavam os céus anunciando uma nova era. Ao que a fênix tocava sobre desejos puros e bondosos, queimava e renascia em luz. Ao que a fênix, irada tocava sobre desejos trevosos e sombrios, era devastado de tal maneira que sequer poderiam renascer novamente. Os deuses se encantaram pela ave, mas logo perceberam a peculiaridade de cada renascimento. Em seu primeiro, era totalmente bondosa e quando retornava às cinzas, ressurgia sombria. Odin alegava ser o equilíbrio que todos precisavam, uma metade de cada, um pouco de tudo. Por isso a fênix era tão especial e protegida.
Durante anos as descendências dos povos que cultuavam a fênix, recebiam sua marca, proteção e maldição. O fogo da vida e da morte, bem como a guerra espiritual. Contudo, a transição era feita para que a cada geração a fênix pudesse existir no mundo porque apenas sua existência, já era o suficiente para despertar o equilíbrio entre as luzes e trevas que regem o universo. A cada segundo filho de cada geração, seria fardado à carregar tal sacramento em que passaria pelo renascimento da fênix e obteria as bênçãos diretas de Odin e dos outros Deuses. De Margareth, Joaquim herdara tal direito e após sua morte, fora Lilith Ambrew. Quando completado quinze anos, os herdeiros deveriam renascer em um ritual com o crânio de um animal em sua face, desnudo e possuído por algo divino. O duelo interno deveria ser feito e aos que não passassem pelo rito completando seu julgamento e equilíbrio, seria selado por um tempo determinado. Todos os descendentes de segundos filhos, seriam ocluadores de fogo e dominantes das magias. O local era sagrado e velado à todos, quando dado o período certo, Fênix aparecia em sonho das testemunhas e lhes orientava para onde deveria ser. Muitos acreditam que a localização do ritual é próximo à um território onde já fora um vulcão, mas agora estava velado, para proteção da Fênix e sua morada. O ápice de seu rito era o alcance com o universo, a junção cósmica de si para com o todo e que em muitas culturas é chamado por Akasha. Aos que passam pelo ritual ficam com as marcas da fênix em seu corpo estando fadado a ter o contato direto e único com a mesma. Acredita-se que aqueles que possuem tal herança, são capazes de estarem diretamente ligados à Odin e que são protegidos, mas quando estão longe dos Deuses, Huginn e Muninn lhes observa mantendo o Deus supremo informado de suas ações e movimentos.
Durante anos as descendências dos povos que cultuavam a fênix, recebiam sua marca, proteção e maldição. O fogo da vida e da morte, bem como a guerra espiritual. Contudo, a transição era feita para que a cada geração a fênix pudesse existir no mundo porque apenas sua existência, já era o suficiente para despertar o equilíbrio entre as luzes e trevas que regem o universo. A cada segundo filho de cada geração, seria fardado à carregar tal sacramento em que passaria pelo renascimento da fênix e obteria as bênçãos diretas de Odin e dos outros Deuses. De Margareth, Joaquim herdara tal direito e após sua morte, fora Lilith Ambrew. Quando completado quinze anos, os herdeiros deveriam renascer em um ritual com o crânio de um animal em sua face, desnudo e possuído por algo divino. O duelo interno deveria ser feito e aos que não passassem pelo rito completando seu julgamento e equilíbrio, seria selado por um tempo determinado. Todos os descendentes de segundos filhos, seriam ocluadores de fogo e dominantes das magias. O local era sagrado e velado à todos, quando dado o período certo, Fênix aparecia em sonho das testemunhas e lhes orientava para onde deveria ser. Muitos acreditam que a localização do ritual é próximo à um território onde já fora um vulcão, mas agora estava velado, para proteção da Fênix e sua morada. O ápice de seu rito era o alcance com o universo, a junção cósmica de si para com o todo e que em muitas culturas é chamado por Akasha. Aos que passam pelo ritual ficam com as marcas da fênix em seu corpo estando fadado a ter o contato direto e único com a mesma. Acredita-se que aqueles que possuem tal herança, são capazes de estarem diretamente ligados à Odin e que são protegidos, mas quando estão longe dos Deuses, Huginn e Muninn lhes observa mantendo o Deus supremo informado de suas ações e movimentos.