A súcubo do Apocalipse
Na mitologia cristã, o nome Lilith se dá à um demônio arcaico e muito venerado. Uma mulher mais que arrogante, mas um ser de poder da luxúria primal em forma feminina. Fora considerada a primeira esposa de Adão em que o abandonara devido a não aceitação da submissão do homem e sua disputa pela igualdade entre os sexos, a fizera rebelar-se contra o Jardim do Éden. “Lilith” significa “A Norturna”, mulher bonita e silenciosa com uma profunda solidão, logo é tida como uma serpente sedutora e mãe da luxúria. Seu modo de rebelar-se contra Adão fora recusar ficar abaixo do mesmo em relações sexuais, em ter de ceder sempre para o outro e nunca ter seus desejos ou vontades saciadas. Hoje, seria um símbolo de luta contra o sistema patriarcal e como toda mulher que se rebela, questionara sobre a dominância e igualdade, sua condição de ordem natural e sua submissão em vista à um ser do sexo oposto. Ao sair do Éden, três anjos foram enviados para trazê-la de volta, ao recusar aliou-se aos anjos caídos, casando com Samael, considerado esse, o Deus do Mal.
Lilitu era o primeiro nome representado por Lilith, que era uma categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentos. Na Suméria e na Babilônia era cultuada e identificada como um demônio e/ou espírito Malígno. Seu símbolo era a Lua, por ser uma deusa de fases boas e ruins em que poderia trazer o equilíbrio ao mundo, à mulher e ao homem. Por possuir tal fama, fora cultuada com lendas vampirescas em que era uma espécie de Súcubs, um demônio que suga energia no ato sexual e no consumo de sangue humano. Ao ser pensada na perspectiva Sumérica, acredita-se que exista uma relação entre Lilith e Inanna, deusa da Guerra e do Prazer sexual. A verdade é que são as mesmas pessoas, porém nomes diferentes. Uma vez que era uma afronta à sociedade patriarcal e machista, a luta contra o homem, também se tornava uma guerreira por batalhar sob tais direitos e igualdade.
Aos necromantes e bruxos de magia das trevas, detinham a Súcubo como um demônio supremo capaz de quebrar as portas do mal e libertar todos os seres ocultos. A energia que era sugada pela mesma, passava para Samael e então era revertida em um ritual de libertação. Na Suméria, os bruxos e magos que detinham tais habilidades sombrias, passavam de geração à geração, uma mulher à cada 1000 anos que seria dominada por algo além de si. Seria perseguida e sua alma condenada para além da morte. Aquela mulher estava fadada aos sofrimentos em vida como testes de suas habilidades, pois quando fosse seu momento de transcender para além da morte, se tornaria o ser que abriria o portal entre o mundo real e o mundo espiritual maligno libertando todas as trevas sobre o homem. A cada milênio uma criança do sexo feminino nascia com tal maldição e carregava sinônimos referentes à Lilith. Apenas seres descendentes da Suméria possuiriam aquele fardo e mesmo que já não fizessem mais parte do clã, estaria fadado à tal maldição.
Inannan era uma mulher robusta e séria, porém de hábitos questionáveis em sua geração. Todos seus ancestrais eram seres necromantes ou bruxos das trevas que cultuavam tradições malignas e espirituais. Um belo dia, apaixonara por um homem dinamarquês e que lhe fizera sair de tal caminho para viver uma nova vida. Infelizmente, aos que entram, não saem. Inannan foi caçada, torturada e até mesmo quase morta por tentar sair de sua cultura. Com o pouco tempo e ajuda de seu marido com sua nova família, conseguira afugentar aqueles que lhe queriam morta. Inannan por ser a traidora, seria dada como sacrifícios às trevas por ter traído o mal. Sem conseguir tal sacrifício, muitos espíritos ficaram famintos e furiosos. Por sorte, não puderam combater criaturas e Deuses Nórdicos que regiam a cultura dinamarquesa.
A bruxa tivera três filhos, todos fadados à uma vida catastrófica. Sua proteção como mãe, não impedia totalmente que o mal caísse sobre suas cabeças, mas sua ligação com as trevas, ainda lhe permitia fazer alguns rituais que afugentassem as criaturas, ou seriam esses tratos temporários? Dos três, apenas uma sobreviveu á tormenta. Inannan falecera e teve sua alma carregada pelas criaturas sombrias ficando separado de sua família. Um preço que sabia que teria de pagar pela Eternidade e sua filha, viva, era agora, Lilith do novo milênio. A única pessoa que sabia de toda a história era a Rainha Margarth, sua sogra e antes que desse seu último suspiro, fizera a mesma prometer que cuidaria de sua filha para que as trevas não lhe possuíssem. Inannan não queria que o portal fosse aberto novamente, não queria um novo apocalipse. Ante seu último suspiro de vida, Margareth garantira que jamais despertaria a súcubo do Apocalipse, nem que ela se tornasse uma criatura imortal.
Mal sabem, que algo está para acontecer.
Lilitu era o primeiro nome representado por Lilith, que era uma categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentos. Na Suméria e na Babilônia era cultuada e identificada como um demônio e/ou espírito Malígno. Seu símbolo era a Lua, por ser uma deusa de fases boas e ruins em que poderia trazer o equilíbrio ao mundo, à mulher e ao homem. Por possuir tal fama, fora cultuada com lendas vampirescas em que era uma espécie de Súcubs, um demônio que suga energia no ato sexual e no consumo de sangue humano. Ao ser pensada na perspectiva Sumérica, acredita-se que exista uma relação entre Lilith e Inanna, deusa da Guerra e do Prazer sexual. A verdade é que são as mesmas pessoas, porém nomes diferentes. Uma vez que era uma afronta à sociedade patriarcal e machista, a luta contra o homem, também se tornava uma guerreira por batalhar sob tais direitos e igualdade.
Aos necromantes e bruxos de magia das trevas, detinham a Súcubo como um demônio supremo capaz de quebrar as portas do mal e libertar todos os seres ocultos. A energia que era sugada pela mesma, passava para Samael e então era revertida em um ritual de libertação. Na Suméria, os bruxos e magos que detinham tais habilidades sombrias, passavam de geração à geração, uma mulher à cada 1000 anos que seria dominada por algo além de si. Seria perseguida e sua alma condenada para além da morte. Aquela mulher estava fadada aos sofrimentos em vida como testes de suas habilidades, pois quando fosse seu momento de transcender para além da morte, se tornaria o ser que abriria o portal entre o mundo real e o mundo espiritual maligno libertando todas as trevas sobre o homem. A cada milênio uma criança do sexo feminino nascia com tal maldição e carregava sinônimos referentes à Lilith. Apenas seres descendentes da Suméria possuiriam aquele fardo e mesmo que já não fizessem mais parte do clã, estaria fadado à tal maldição.
Inannan era uma mulher robusta e séria, porém de hábitos questionáveis em sua geração. Todos seus ancestrais eram seres necromantes ou bruxos das trevas que cultuavam tradições malignas e espirituais. Um belo dia, apaixonara por um homem dinamarquês e que lhe fizera sair de tal caminho para viver uma nova vida. Infelizmente, aos que entram, não saem. Inannan foi caçada, torturada e até mesmo quase morta por tentar sair de sua cultura. Com o pouco tempo e ajuda de seu marido com sua nova família, conseguira afugentar aqueles que lhe queriam morta. Inannan por ser a traidora, seria dada como sacrifícios às trevas por ter traído o mal. Sem conseguir tal sacrifício, muitos espíritos ficaram famintos e furiosos. Por sorte, não puderam combater criaturas e Deuses Nórdicos que regiam a cultura dinamarquesa.
A bruxa tivera três filhos, todos fadados à uma vida catastrófica. Sua proteção como mãe, não impedia totalmente que o mal caísse sobre suas cabeças, mas sua ligação com as trevas, ainda lhe permitia fazer alguns rituais que afugentassem as criaturas, ou seriam esses tratos temporários? Dos três, apenas uma sobreviveu á tormenta. Inannan falecera e teve sua alma carregada pelas criaturas sombrias ficando separado de sua família. Um preço que sabia que teria de pagar pela Eternidade e sua filha, viva, era agora, Lilith do novo milênio. A única pessoa que sabia de toda a história era a Rainha Margarth, sua sogra e antes que desse seu último suspiro, fizera a mesma prometer que cuidaria de sua filha para que as trevas não lhe possuíssem. Inannan não queria que o portal fosse aberto novamente, não queria um novo apocalipse. Ante seu último suspiro de vida, Margareth garantira que jamais despertaria a súcubo do Apocalipse, nem que ela se tornasse uma criatura imortal.
Mal sabem, que algo está para acontecer.