Sobrevivemos ao fim da saga de Harry Potter. Por mais de 12 anos distribuindo Magia!!!
Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO
|
Vou ser sucinta.
Nasci, cresci, descobri meu dom, e vim para Hogwarts. Não esta bom? Ok. deixe-me ver como poderei por vocês a par de meus objetivos, apesar de minha pouca idade. A onze anos e nove meses, papai, Cicuta, tão mortal e rápido na varinha, como o veneno que lhe deu o nome, festejou com mamãe, Margarit, em seu Chatou, e daí depois de um jantar romântico, eles foram para o quarto e... Ok, muita informação, certo? Ótimo, vamos ao começo. Sempre fui muito bem nascida. Verdade que não posso reclamar de nada, já que era só apontar que eles me davam. E mesmo assim nunca fui mimada. Aos oito anos, quando brincava com minha boneca nova, na casa da arvore, ouvi uma conversa de meus pais que eles não queriam que eu ouvisse, já que era tarde da noite e eu deveria estar embaixo das cobertas dormindo. A conversa era sobre uma mudança. Mas mudança de que? Por quê? Estava divertido ali, nós, os empregados, a mansão e meus avós maternos. Todos nos amparando. Por que meu pai tinha que se mudar? Segurei Jenny bem apertada contra o peito, ouvindo a conversa deles, era pequena, o que não significa que não sei o que uma conversa seria quer dizer. - Vamos para a Inglaterra. – Informou Cicuta, pela fresta do chão da casinha, deu para ver seus vultos por causa da luz do jardim. Simples sombras alongadas e inquietas. - Mas e meus pais? Clerence? Ela não vai gostar, sempre foi apegada aos meus pais. - Ela se apegará mais a nós, e espero que não queira ficar aqui e ser mandada para a prizao. Sabe o que fariam com sua bela face, não sabe? - já disse a você que não gosto quando fala assim comigo. - Assim como? Com realismo? Querida, é melhor abandonar esse empreendimento antes que afunde, e nos leve junto. O ar ficou relativamente frio. Conforme Cle respirava, vapor de água aparecia numa nuvem pequenininha. Os dedos esbranquiçados de tanto segurar Jenny e suas pernas tremulas retesada junto ao corpo. Os músculos estavam doloridos, prensava os lábios de forma que a dor passasse. Mas o que doía? Por que? Saber que seu futuro era incerto? Que seus pais poderiam ser mortos e presos? Não ver mais os avôs? Ela não sabia. Soh sabia que doía. O vento levava levemente seus cabelos loiros, espalhando-os no chão. [Ojesed] - Maior Sonho: Voltar a Paris, de onde nao deveria ter saido. [Bicho Papão] - Maior Medo: Ficar pobre. [Dementador] - Memória: Aquela noite na casa da arvore. [Testrálios] - Viu a Morte?: Nao. Nem quero. [Tattoo] - Marcas corporais: Alem de pequenos cortes nas pernas de brincar de esconder nos arbustos da casa de campo, nao possui algo muito revelador. |
Este perfil já foi visualizado 739 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 04/07/2012 às 22:15:21