- Flor Lavezzi Costa
- 2° Ano Gryffindor
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NOME COMPLETO Flor Costa
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,55m
PESO 43kg
OLHOS Azul Claro
CABELOS Loiro Claro
SEXO Feminino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 12 anos
DATA DE NASCIMENTO 24/12/2000
SIGNO Capricórnio
NOME DO PAI Caio Costa
NOME DA MÃE Jazmin Lavezzi
ORIGEM SANGUÍNEA Mestiço
LOCALIDADE Hogwarts
CIDADE/PAÍS Buenos Aires/Argentina
RELACIONAMENTO Solteiro
NÍVEL 2°
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Animal de Estimação:
Pepíta, sua gata cinza com listras pretas e olhos cor de mel. E Hernan, uma coruja-buraqueira adquirida no Brasil.
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Feitiços Aprendidos por este Personagem:
Um total de 64 magias...
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Total de Itens no Inventário:
40 diferentes itens
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Dados do Jogador:
Personagem da jogadora Rafaela que atualmente mora em Rio de Janeiro / Rio de Janeiro
Todos seus Personagens: - Brian Haeckel- Flor Lavezzi Costa- Noah Hofstadter
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Abaixo você confere alguns links para tutoriais e textos importantes que vão te ajudar a entender melhor o funcionamento do nosso jogo!
Em caso de dúvidas procure alguém da Staff ou algum jogador mais antigo para lhe auxiliar.
- Você não pode ir morar com o seu padrinho! – disse meu pai em bom tom. Já estávamos cerca de vinte minutos discutindo isso. Na verdade, quem estava discutindo isso era ele, pois eu já tinha me decidido, já estava tudo pronto e minhas coisas já estavam muito bem instaladas na casa do tio Caio, só faltavam alguns sapatos que eu gostava. Eu olhei para ele, com a mochila nas costas e uma sacola na mão, pronta para gritar e revidar, mas não o fiz. Não adiantava me trocar com ele para uma coisa que já estava decidida. O problema agora era só ele me deixar sair. – E por que eu não posso morar com ele? Você sequer me deu atenção quando eu precisava de você! – cutuquei-o fazendo lembrar das cinco semanas que fui totalmente esquecida em Hogwarts e não recebi uma carta sequer. A expressão de Caio modificou completamente e ele pareceu ter respirado fundo. – Eu não esqueci você. Eu nunca vou esquecer você, minha filha! Eu estava ocupado. – o tom de voz diminuiu. Eu dei uma risada debochada, e já me preparei para receber um tapa por isso, mas eu precisava colocar para fora tudo o que guardei. – Ah, não esqueceu? Tudo bem... Agora me diz o que é mais importante pra você ocupar do que a sua filha?! Aquela vadiazinh* da sua namorada? – eu exagerei, está certo. Eu só tenho doze anos, não posso abusar do vocabulário, ainda mais com meu pai. Caio mais uma vez se exaltou. – Fale direito comigo, Flor Lavezzi Costa! Você acha que só por que está morando longe de mim pode agir dessa forma? – seu rosto estava vermelho e eu senti um calafrio subir pelo meu corpo.
Minha avó, um doce de pessoa, veio intervir na situação ao perceber que os ânimos não estavam nada calmos e não tinham previsão de abaixar. – Florzinha, não tem necessidade de você ir morar com seu padrinho. Aqui nós te daremos toda a atenção, como sempre, você precisa de alguém para cuidar de ti e o seu padrinho é muito mais ocupado que seu pai. – sua voz era serena e seus olhos suplicavam minha permanência. Fui até ela, passei a mão em seu rosto e lhe dei um abraço carinhoso antes de me afastar. – Abuelita, eu sei que a senhora é perfeita para mim, mas o tio Caio está cuidando muito bem de mim. Nós saímos juntos quase o tempo inteiro! Eu quero MESMO ir morar com ele. – frizei a palavra e olhei para meu pai de relance. Ele agora andava de um lado para o outro. – E mais, eu não quero ver aquela mulher. Então, para não criar problemas, estou oficialmente indo para a casa do meu dindo e ele será meu tutor esse ano. – Caio andou até mim e minha avó se pôs na frente para impedir qualquer atitude impensada por parte dele. – Você acha que o mundo é fácil, não acha, Flor Lavezzi Costa? Acha que sempre que se sentir mal ou quando suas vontades não forem atendidas, poderá mudar de casa simplesmente e deixar tudo para trás? Mas fique a senhorita sabendo que tudo tem consequências. – seu tom de voz era sério. Caio nunca tinha falado assim antes comigo, eu sabia que estava comprando uma briga, mas não imaginava o tamanho. – Se é a sua vontade, você irá para a casa dele. Mas não voltará para essa casa. – eu engoli a seco e minha avó parecia não acreditar no que estava ouvindo. Mas eu era geniosa e não me daria por vencida, afinal, eu venci essa batalha. – Tudo bem, papazito querido. Eu já estou morando lá de qualquer jeito. A gente se fala... – coloquei as coisas nas costas e desci as escadas da grande mansão.
Eu sentiria demais a falta do meu pai, e eu sabia que depois dessa discussão nós teríamos um problema grande para voltar a ter a relação boa que tínhamos. Infelizmente foi ele quem escolheu assim, e da mesma forma que eu saí da casa da minha mãe quando não me sentia bem, eu tinha o direito de sair da casa do meu pai quando as coisas não estivessem boas. A diferença é que minha mãe preza pelo meu bem estar e aceitou o meu pedido. Graças a isso, eu a amo muito mais e visito sempre que posso. O problema é que Caio tinha sido desnaturado, me esqueceu em Hogwarts por causa de uma mulherzinha, que por sinal, é a ex do meu dindo, que é irmão dele! Onde já se viu?! Não tem escrúpulos nenhum! Até eu que sou uma adolescente em formação não teria uma atitude assim! Aff. O bom é que agora eu terei foco total em Hogwarts, na minha Griffinória, na monitoria e não tem pai ou garoto que tire a minha concentração. Adeus Flor bobinha. Foi assim que vocês quiseram? Então é assim que terão!
[Bicho Papão] - Maior Medo: Aranhas. [Dementador] - Memória: A piscina de aranhas. [Tattoo] - Marcas corporais: Uma pequena mancha circular arroxeada localizada na parte inferior das costas.
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