Sobrevivemos ao fim da saga de Harry Potter. Por mais de 12 anos distribuindo Magia!!!
Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO
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Vim ao mundo como resultado de uma série de erros. Minha mãe, aos 17 anos era amante de um poderoso comerciante espanhol que vivia no Chile, mais de 30 anos mais velho que ela. Fui concebido na noite em que eles tiveram uma enorme briga, pois ele, influente na cidade, descobriu que sua jovem e bela amande era bruxa. Ele e a deixou, sumiu, e nunca soube que ela esparava um filho dele, um filho que a mulher oficial dele nunca pode dar. Mas dele, além dessa triste estória de pré-vida, herdei apenas o sobrenome. Minha mãe morreu no parto, era jovem, pequena, delicada demais para suportar um parto, fui salvo por um milagre por uma velha parteira bruxa. Devo tudo que sou a meu avô, viúvo, pois minha Vó também morrera no parto, e um dos poucos artesões de vatinha existente no Chile, e por isso, muito reconhecido na sociedade bruxa. Fui criado para ser um lorde, ele sempre me educou para que eu sempre fizesse o bem aos outros antes que a mim mesmo. Além disso, me ensinou a profissão que amo, me ensinou a dar vida a um pedaço de madeira, e torná-lo parte de cada um dos bruxos do mundo. Aos 11 anos, com todas as economias dele, fui mandado para Hogwarts, com a intenção de me formar um verdadeiro bruxo, aprender muito sobre criaturas e plantas mágicas, e com isso tornar melhor ainda nossa loja de varinhas. Dessa época, as melhores recordações que tenho são quando em meu terceiro ano, com minha amada Corvinal, conquistamos a taça das casas pela primeira vez no tempo em que estive lá, feito que se repetiria até meu último ano. Nunca fui um aluno exemplar em tudo, e sinceramente, até hoje não sei como olhar pra uma bola de cristal ou pra borra de café, muito menos quais são as posições do quadribol. Mas em trato das criaturas mágicas e feitiços, me encontrava, estudava por puro prazer e amor aquilo. No sexto ano, me tornei monitor da Corvinal, mas não cheguei a atingir o posto de monitor chefe de Hogwarts. Me formei, recusei algumas propostas de emprego até mesmo no renomado Olivaras, amigo de anos de meu velho avô. Voltei ao meu amado Chile, e dos 17 aos 22 anos dediquei integralmente o meu tempo a confecção de varinhas, e modéstia a parte, fui responsável pela concepção de algumas das melhores varinhas de toda a América. Porém, em 1973, pouco antes de eu completar 23 anos, houve um golpe militar em meu país, o que mudou muitas coisas na minha rotina. O General Augusto Pinochet, tinha aversão mortal a magia, muitos diziam que se tratava de inveja, e logo após que o militar assumiu o poder, ouve uma nova caça as bruxas, o que levou muitos de nós a se refugiarem em países europeus, pois muitos dos países latinoamericanos também se encontravam sob ditaduras. Eu não, fiquei no meu país, lutei, peguei armas de fogo em punha e enfrentei a polícia de Pinochet, mas cada vez éramos em menor número, e não podíamos nem pensar em usar magia e expôr os bruxos ao mundo, O cerco apertava, e com meu avô tomei a decisão de fugirmos para a Inglaterra. Era uma tarde quente, estávamos na nossa sala de varinhas, quando ouvimos nossa porta sendo arrombada, olhei pro meu vô e rapidamente corremos até a lareira com a inteção de usar a rede Flu. O saco de pó de flu estava vazio, e nisso ouvíamos os passos dos coturnos militares descendo as escadas e se aproximando, eu corria, revirando gavetas atrás de uma saída, quando a porta se abriu. Olhei para meu velho avô, ele atirou um feitiço Portus no caderno que eu estava segurando, e enquanto estava sendo transportado, ouvi os disparos na sala, o silêncio, e o último suspiro do homem que me fez ser quem sou. Depois disso, apenas me lembro de acordar deitado num velho estábulo, deitado sobre o feno. Quando me levantei, vi um velho de feições familiares chorando. Entre soluços, ele se apresentou como sendo meu tio avô, do qual eu nunca soube da existência. Logo ele me contou da história da separação entre ele e meu avô, gemêos, sendo meu avô criado pela mãe no Chile, e ele, criado pelo pai no País de Gales, que era onde eu me encontrava. Me estabeleci ali, na fazendo de meu velho tio avô, a qual se encontrava dentro da maior reserva de preservação de Dragões Verde-Galeses. Ali aumentei ainda mais minha paixão por animais mágicos, sem nunca esquecer da minha paixão pela confecção de varinhas. Porém, poucos meses depois, meu tio veio a falecer de uma rara doença, causada pela excessiva esposição a fumaça expelida pelos dragões pros quais ele dedicou toda a vida. Ali estava eu de novo, sozinho, porém agora com uma responsabilidade em mãos, a qual assumi como minha chance de vida. Vivi ali, sozinho, durante 39 anos, até que recebi uma velha coruja, que junto com o meu jornal, trouxe uma carta, do próprio ministro da magia me convidando para assumir um cargo junto ao departamento de regulação e controle das criaturas mágicas. No mesmo dia, larguei meu cargo de responsável pelos meus amados dragões, e aparatei para Vaduz, com a vontade de quem sabe, ainda achar uma forma de fazer minha vida valer a pena. [Ojesed] - Maior Sonho: Tornar-se reconhecido pelos seus serviços prestados a comunidade mágica. [Bicho Papão] - Maior Medo: Sua mãe dizendo que ele foi um erro, pois não fez nada de útil com sua vida. [Dementador] - Memória: O som dos tiros que mataram seu avô. [Testrálios] - Viu a Morte?: Muitas vezes, dentre amigos perseguidos no Chile até seu velho tio avô. [Tattoo] - Marcas corporais: Ninguém trabalha com dragões por 39 anos e sai intacto, Maxi perdeu o olho direto após ter sido atingido por brasas expelidas por um Verde-Galês. |
Este perfil já foi visualizado 708 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 14/01/2013 às 06:28:59