- William Ryu Griffor
- Mundo Mágico
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NOME COMPLETO William Ryu Griffor
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,68m
PESO 58kg
OLHOS Cinza Intenso
CABELOS Preto Intenso
SEXO Masculino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 21 anos
DATA DE NASCIMENTO 11/10/1993
SIGNO Libra
NOME DO PAI Edgar Doug Griffor
NOME DA MÃE Karen Ryu Griffor
ORIGEM SANGUÍNEA Sangue Trouxa
LOCALIDADE Mundo Mágico
CIDADE/PAÍS Londres/Reino Unido
RELACIONAMENTO Solteiro
NÍVEL 8°
William Ryu Griffor nasceu numa família comum de classe média inglesa. Sua mãe era oriental, japonesa, e seu pai, o londrino sortudo que a encontrou quase que acidentalmente em sua juventude. Não, é claro que nunca passara pela cabeça do jovem casal que seu único filho haveria de ser tão diferente... Um bruxo. Os eventos foram acontecendo e tomados como acidentes, mas aos onze anos do garoto o fato se tornou inquestionável: ele não apenas tinha poderes mágicos como também era chamado a alcançar neles excelência na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. A princípio a história toda pareceu uma grande loucura, contudo Koji, pai de Karen e avô de William, convenceu seus pais e os apoiou financeiramente para que o jovem pudesse embarcar nessa aventura. Por três anos estudou em Hogwarts, onde conheceu muitos dos quais seriam seus amigos para vida inteira, Eduard Helric em especial. Lá desenvolveu-se proeminentemente tanto intelectualmente como nas habilidades mágicas, embora tivesse grande dificuldade a se adaptar ao mundo mágico e sua complexa sociedade. Foi ainda nessa instituição que vivenciou aventuras que marcariam sua vida: as expedições noturnas pelo castelo, a invasão à Casa dos Gritos, as expedições pela Floresta Proibida, e até mesmo o temível ano no qual o Sombra aterrorizou a escola e foi, enfim, derrotado - luta da qual o jovem mesmo tomou parte. Em Hogwarts, era aluno da Corvinal. Entretanto, prestes a entrar no quarto ano, seu avô caiu terrivelmente doente no Japão e teve de tomar a dura decisão de transferir-se de Hogwarts para uma instituição mágica do Japão, onde continuou sua educação mágica sem grandes perturbações, fazendo visitas regulares ao seu avô. Findados os anos de estudo, o garoto manteve aceso o ardor pelo conhecimento daquele mundo inteiramente novo a ele, especializando-se nas duas áreas que mais lhe interessavam: as criaturas mágicas e história do mundo da magia. Em contrapartida, trabalhava em empregos de meio-período do mundo trouxa, isolado de praticamente tudo o que acontecia no Ocidente, recebendo não mais que algumas corujas por ano de seus velhos amigos. Tendo já seus vinte anos, William começa a ver crescer no seu corpo ma mancha escura, a princípio quase imperceptível, mas que cresce com o passar dos meses. Aos vinte um, tem nas costas o que parece uma tatuagem tosca de uns cinco centímetros de um cão, a qual, no entanto, causa-lhe dores excruciantes periodicamente, além de ter coincidido seu surgimento com um outro estranho fenômeno: a magia de Griffor parece não funcionar em alguns momentos. Não encontrando ninguém que pudesse ajudá-lo no Japão, William voltou seus olhos para o Ocidente, trazendo para a Inglaterra seus avós ambos já fragilizados pela velhice e incapazes de continuar sozinhos e isolados na Terra do Sol Nascente.
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