Dados Básicos do Fórum:

Na Zonko's não citamos nenhum dos personagens dos livros ou filmes. Vivemos no mundo mágico, mas nem Harry Potter, Voldemort, Dumbledore, Comensais da Morte e etc. existiram em nosso mundo, com isso você não pode usar nenhum sobrenome dos personagens dos filmes ou livros. O fórum encontra-se nos dias atuais, no ano de 2013 d.c. e as condições climáticas variam de dia para dia e de tópico para tópico, conforme você poderá observar. O nosso período letivo dura oito meses contando com as férias. Nossos adultos recebem por dia de presença e seus tópicos em ON lhe renderão pontos e goldens (nossa moeda). Você nunca poderá interpretar a ação de outro personagem (salvo com autorização), mas poderá interpretar livremente o seu personagem (seja sempre coerente), lembrando que toda ação possui uma reação. A capital do Mundo mágico está localizada em Vaduz, Liechtenstein.

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Franca Antonella Carbeshôn [ 16628 ]

Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO

  • Antonella Carbeshôn
  • Mundo Mágico
  • Mundo Mágico

  • NOME COMPLETO

    Antonella Carbeshôn

  • RAÇA

    Humana

  • CLASSE

    Mágica

  • ALTURA

    1,77m

  • PESO

    60kg

  • OLHOS

    Cinza Intenso

  • CABELOS

    Loiro Escuro

  • SEXO

    Feminino

  • ORIENTAÇÃO SEXUAL

    Heterossexual

  • IDADE

    29 anos

  • DATA DE NASCIMENTO

    14/11/1986

  • SIGNO

    Escorpião

  • NOME DO PAI

    Desconhecido

  • NOME DA MÃE

    Desconhecido

  • ORIGEM SANGUÍNEA

    Sangue Puro

  • LOCALIDADE

    Mundo Mágico

  • CIDADE/PAÍS

    Paris/Franca

  • RELACIONAMENTO

    Em um relacionamento

  • NÍVEL

12 anos atrás..

–Alohomora.- Após entrar no luxuoso quarto de cabaré em Paris com paredes vermelho-sangue e uma cama ainda quente e desarrumada esbanjando glamour com lençóis de fina seda combinando com o ambiente no qual imaginei servindo para encobrir a nudez e traições de um homem para quem um dia entreguei meu coração . Fechei a porta e esperei encostada observando a claridade que vinha de um banheiro e o barulho de chuveiro de caia ainda a agua forte e corrente.

Puxei minha varinha e apontei para o lugar de onde surgia uma mulher, de cabelos loiros e compridos possuindo longos cachos que por sinal estavam molhados e absurdamente bonita, lembrando a mim mesma quando era mais jovem ressaltando a diferença que sempre usei cabelos curtos, vinha distraída apenas com um fino roupão de seda branco cheia de más intenções com o homem que havia deixado ainda em baixo do chuveiro. Ficando parada a me ver segurando uma varinha, vestiu uma mascara com expressões de espanto que foram se tornando em desespero ao notar o que no local estava para acontecer. Minha fúria foi aumentando, mesmo sem querer acreditar eu sabia que mais alguém estava no quarto, pois já havia visto sua cumplice, a mesma mulher que agora estava em minha frente, subir as escadas segurando sua mão e seduzindo-o com um andar sexy enquanto a outra mão majestosamente se provia de uma taca de vinho tinto. –senhora, me desculpe... Gaguejava em um desespero teatral, no qual ela mesma já deveria ter treinado ou passado por situações piores e tentava dissimular a cena que eu via com meus próprios olhos – Eu posso explicar o que eu está acontecendo. Continuava a tentar argumentar um fato sem argumento com seu caprichado sotaque francês enquanto eu a encarava tentando controlar meu instinto que eu acabava de descobrir em mim – Acabamos de nos conhecer e este homem derramou vinho em meu vestido e eu apenas vim limpar antes que pudesse manchar.

Apontei minha varinha em sua direção e a senhorita me olhou como quem se divertisse ao ver um criança segurando um brinquedo. – Já fui ameaçada até com uma pistola, agora com um pedaço de graveto. Me dizia com deboche e meus ouvidos estavam cansados de mentiras e acusações como se eu fosse louca e tratada como uma criança que não entendia das coisas, ou mesmo tapada demais para não assimilar o que se passava em meu relacionamento complicado com um homem casado que de promessas mantia-me refém de uma paixão qual eu jamais teria felicidade.

– Avada kedavra .- A voz fugia de minha boca como um sussurro repleto de calma e certeza, nem por um momento hesitei de executar uma das maldições imperdoáveis em uma trouxa que agora jazia ao chão fazendo parte da decoração de uma cena de horrores que jamais sairia de minha mente.

Sentei-me na beira da cama esperando que o barulho de agua cessasse e novamente me prontifiquei de pé como muitas vezes fui treinada em Durmstrang para um duelo, corpo enrijecido e varinha preparada, soltando faíscas vermelhas assim como as expressões de meus olhos deveriam estar demostravam minha ira. – Expeliarmus. – Vociferei rapidamente para a varinha na mão do bruxo que saia do banheiro com apenas uma toalha presa no quadril que foi um dia, um dos meus pontos de desejo mais insanos. A varinha voou em minha direção e apanhando-a no ar pude sentir que ganhara uma nova dona.

Apontei a própria varinha para sua boca desejando que nenhuma palavra dali saísse e assim foi feito. O feitiço do silencio imperava deixando o seu pânico mais visível a cada momento em seus olhos que vermelhos ficavam ao tentar falar colocando-se de joelhos em gestos de pura humilhação vinha rastejando em minha direção.

– Não ouse se aproximar seu verme. – Truncat. – com um movimento de meu pulso em direção ao seu rosto, rabisquei sua pele que permanecia limpa de sangue, porem com um enorme corte disforme fazendo-o agonizar de dor. Deitou-se no chão e de peito pra cima olhando-me com os olhos cheios de lagrimas tentou me alcançar com as mãos, ficando novamente vulnerável. Permanecendo inabalável, movimentei a varinha proporcionando vários cortes pelo seu corpo, atingindo principalmente seu tórax e abdômen deixando-o cada vez mais perdido.

Apenas um vazio pairava em meus pensamentos, e lagrimas começaram a escorrer em meu rosto seco de expressões que foram se formando em palavras tomadas por minha boca em um impulso cheio de certezas. Apontando a própria varinha para seu dono sussurrei – Petrificus Totalus. – Decidida em prolongar seu sofrimento. Alto e forte, lá estava caído em um quarto luxuoso com sua amante que mesmo sem saber, havia sido escolhida para fazer companhia em sua morte. O peso em minha consciência chegou a se manifestar, mas foi afastado pela realidade dos fatos de que uma pessoa não mataria para se lamentar pelo resto de sua vida, fazendo assim meu próximo passo, acabar com as provas do que acabara de acontecer.

Lancei o feitiço Incêndio pelo quarto que começou a se propagar me dando tempo de apenas de executar a minha ultima jogada com a varinha de meu traidor e apontando para minha têmpora desejando que a memoria de quem eu já havia amado sumisse pra sempre da minha vida – Obliviate. – As chamas cresceram mais rápido do que pude calcular de alguma forma uma das labaredas tocou em minhas vestes subindo rapidamente, por mais que eu possuísse grande experiência em concentração, as queimaduras me fizeram quebrar o feitiço antes mesmo de estar totalmente concluído. Não precisava ser especialista em Legilimencia para saber que algo iria dar errado, um clarão encandeceu minhas retinas e logo em seguida tudo varinha desapareceu em uma imensidão branca.

Senti meu corpo esquentar e algo queimar minha pele, desnorteada me levantei do chão sem entender como havia ido parar naquele lugar em chamas. Lancei o Aquamente no foco de fogo em minha roupa sentindo minha energia magica esvair-se como a agua em meu corpo, caminhei cambaleante em direção a porta tentando escapar das chamas que consumiam aquele lugar. Os gritos de desespero indicavam que algo de muito errado estava acontecendo ali, contudo a agonia dos desconhecidos unindo-se a pressa por salvar suas vidas fizeram com que minha presença fosse ignorada. Os vários empurrões me levaram rumo ao topo de uma escadaria, fraca e desequilibrada tombei rolando metros e metros por escada abaixo. Aquele seria meu fim e eu nem mesmo sabia os motivos.

– Enevarte. Bullaaeres. – Escutei as palavras vindas de uma voz grave que me pareceu distante até eu perceber ao abrir meus olhos se cruzando com os de um cavalheiro chamado Charllie Folwks, que me carregava em seus braços afastando-me da fumaça que consumia o local.



Este perfil já foi visualizado 2.494 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 29/12/2017 às 02:46:07