- Madeleine Wolters
- Mundo Mágico
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NOME COMPLETO Madeleine Wolters
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,68m
PESO 55kg
OLHOS Castanho Intenso
CABELOS Castanho Escuro
SEXO Feminino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 18 anos
DATA DE NASCIMENTO 25/12/1996
SIGNO Capricórnio
NOME DO PAI Evan Wolters
NOME DA MÃE Leila Wolters
ORIGEM SANGUÍNEA Sangue Puro
LOCALIDADE Mundo Mágico
CIDADE/PAÍS New York/Estados Unidos
NÍVEL 8°
SEJAM BEM VINDOS À MINHA AUTOBIOGRAFIA! Eu deveria escrever assim, não? Eu sou a Madeleine, ou Maddie para todos os conhecidos, desconhecidos, perdidos no mundo! Eu sou a irmã mais nova de cinco meninos muito legais. Mamãe durante anos tentou ter uma menina, porém sempre vinha mais um menino. Papai sempre brincava que queria ter um time de quadribol, mas eu já pensei na possibilidade de mamãe ter mais uma criança na casa e com certeza não era a minha concepção de uma vida feliz. Eu gosto da minha família, são meus melhores amigos e acredito que sejam os únicos até agora. Meus pais trabalham para o Ministério Mágico das Américas, ocupando os cargos altos cargos e responsabilidades lá que fazem com que normalmente eles não estejam em casa. Nossa família tem origem na Holanda e meus avós paternos se mudaram para a América devido uma oferta incrível no Ministério. Em nossa casa falamos inglês, holandês e francês, já que todos os meus irmãos, incluindo meus pais, estudaram em Beauxbatons. Sempre que meus irmãos iam para a escola eu morria de tédio, já que não tinha nada para fazer e só me restava mofar na cama OU fazer traquinagens contra os elfos. Mas muitas coisas mudaram na minha pequena e curta vida após meu aniversário de 9 anos. Meus irmãos sempre foram legais, mas gostavam de incomodar. Só pode! E em um dos jogos que estávamos brincando, eu fiquei tão irritada que estava prestes a empurrar meu irmão para que ele saísse do meu quarto, quando um jato de fogo saiu de minha mão atingindo a cama e por milímetros não ele. Eu nunca gritei tanto em toda a minha vida. Estava tão assustada e amedrontada! Meus irmãos me disseram que naquele dia eu me escondi na porta do banheiro enquanto pensava que tipo de monstro eu era: um dragão? Eu ficaria verde e teria asas em lugar de mãos? O mais estranho de tudo isso era que minhas mãos estavam intactas e, felizmente, meu irmão não estava nem mesmo com febre. Eu não me recordo de mais nenhum outro episódio, porém Brian (meu irmão mais velho) me disse que eu havia feito mais duas vezes antes dessa: brincando com o fogo que parecia ter dentro de mim. Meus pais, tão assustados quanto eu, decidiram que o melhor a ser feito era me trancar dentro de casa, e manter-me mais estável possível enquanto procuravam uma cura para a minha doença. Dos nove aos dez anos, quase um ano e meio, eu estava sendo tratada como uma enferma, mesmo não sentindo que eu fosse. Como não queria repetir de novo a situação, aceitava de bom grado tudo o que acontecia. Meu maior medo era perder o controle e atingir alguém, mesmo não sabendo se isso realmente iria acontecer ou não. Meus pais pensavam que eu não iria para a escola francesa e que provavelmente teriam que encontrar um tutor para mim. Foi quando descobriram um conjunto de poções que me ajudaria a controlar o fogo ou o que quer que fosse. Os meses se passaram e não havia mais ocorrido nenhum incidente enquanto tomava o coquetel de poções. Não era difícil, mas me deixava sonolenta por quatro dias, fazendo com que eu dormisse mais que o normal. Durante os primeiros 3 dias do mês tomo as poções e elas me mantém em segurança, fazendo com que eu pudesse fazer qualquer coisa e ser de novo uma garotinha normal. Porém, mesmo com a ideia de que eu podia ser “normal” havia algumas regras com as quais eu me manteria firme: Nada de emoções exageradas, nada de estresse, ou estar perto de qualquer coisa que desencadeie fogo. Mesmo diante de todas essas restrições e muitas mais, havíamos recebido a carta de Beauxbatons para que eu ingressasse na escola. Após mais algumas negociações, os meus pais haviam conseguido o que era necessário para que eu não precisasse me preocupar e somente estudar. Mas parecia bem difícil. Não deixaria de ser feliz, não é mesmo? Eu sabia que meus irmãos estariam lá para me ajudar e eu sempre poderia ajudar eles em suas malandragens, até por que ser pequena tem seus benefícios. Porém, e se alguém descobrisse meu segredo? O que aconteceria comigo?
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