- Rasmus Antero Westerlund
- 1° Ano Rurikovich
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NOME COMPLETO Rasmus Antero Westerlund
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,55m
PESO 45kg
OLHOS Verde Escuro
CABELOS Castanho Claro
SEXO Masculino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 11 anos
DATA DE NASCIMENTO 01/07/2005
SIGNO Câncer
NOME DO PAI Antero Matias Westerlund
NOME DA MÃE Sorana Gabriela Ardelean
ORIGEM SANGUÍNEA Sangue Puro
LOCALIDADE Durmstrang
CIDADE/PAÍS Oulu/Finlandia
NÍVEL 1°
A família Westerlund tem um longo histórico de mortes trágicas, principalmente entre os homens da família. Muito já se especulou, se estudou sobre os fenômenos, mas além da mais singela coincidência, nada os une. Foi assim com ancestrais remotos de Rasmus, com seu bisavô e seu pai. Seu avô paterno, estranhamente, está vivo. Conta com 94 anos e boa saúde. Vovô Sami foi quem apresentou os primeiros elementos de magia ao neto, apesar da idade avançada. Não é muito de se lembrar das coisas, o que fez Rasmus sempre atento aos detalhes e as tarefas, pois seu avô não tinha mais condições de fazê-las por si e sua mãe estava na maior parte do tempo atarefada cuidando dos interesses e do patrimônio da família. Além disso, é a companhia mais recorrente do velhinho. Seu pai Antero era um dragonólogo. Ele era um ávido estudioso das criaturas. E durante uma viagem a Romênia conheceu Sorana, outra magizoologista, porém com interesse em unicórnios. Logo estavam juntos e após alguns anos de relacionamento, se casaram. Rasmus nasceu na Finlândia, e teve por bastante tempo a companhia da mãe e do avô Sami. Não teve tanto contato com seu pai. Ele acabou falecendo num acidente terrível enquanto estudava dragões na Croácia, atacado por um chifre-longo romeno. Suas cinzas foram trazidas de volta a Oulu e enterradas no cemitério da família. Desde então, Sami e o neto tem sido melhores amigos. Dado o emprego e a experiência que seu pai tinha com as criaturas, a morte dele foi uma tragédia para a família, mas deixou um patrimônio considerável, já que dragonólogos não surgem por aí. E para dar conta de boa parte dos trabalhos deixados para trás, dos estudos incompletos, Sorana incorporou-se nos trabalhos de seu falecido esposo, apesar de não mudar de ramo completamente, ainda acompanhando unicórnios e dragões. Não é de se surpreender, entretanto, que ela seja das pessoas mais cuidadosas ao lidar com criaturas mágicas, tanto que não parece se concentrar tanto nas pessoas que estão mais próximas de si. Rasmus teve seus primeiros contatos com magia a partir de seu avô, que quando mais jovem, era um duelista primoroso. No entanto, com o passar do tempo e seu único filho viajando por todo mundo para aprofundar seus conhecimento na disciplina que era sua paixão, Sami não teve tantas pessoas com quem pudesse desenvolver seu gosto pela magia e por duelos. Sua esposa, Johanna, vivera muito ao seu lado, mas também já havia morrido. Quando seu neto nasceu, ele já tinha uma idade bastante avançada mas ainda tinha os fundamentos da magia bem afinados. E passou o que pode para o pequeno Rasmus, duelando com talheres quando ele ainda era um bebê, lendo contos antigos e outros não tão antigos sobre grandes duelistas e magos poderosos. Cantava canções ancestrais sobre o mundo mágico para o garoto dormir e foi assim que ele desenvolveu uma curiosidade e astúcia para essas disciplinas.
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