Linda Evans e Wagner Watkins se conheceram quando muito jovens, ele um bruxo britânico, membro do ministério inglês, ela, também bruxa, uma modelo que residia em Gibraltar. O amor foi um fato, Brooklyn, uma consequência concebida numa noite de verão, em plena praia. Linda e Wagner nunca chegaram a se casar, mas mantiveram uma boa amizade a distância após a volta do homem para a Inglaterra. A criança nasceu saudável, cresceu livre pelas ruas da capital, criou uma malícia que, combinada com as ambições da mãe, poderiam torná-la uma pessoa perigosa. Linda queria que sua filha fosse modelo, mas Brooke queria ser como o pai, para desgosto da família materna. Talvez se pudesse encontrar um cargo de glamour, prestígio e ação, poderia agradar ambas as famílias.
Logo os onze anos chegaram e como a tradição mandava, foi enviada para Hogwarts, onde foi escolhida para a Sonserina. Durante os anos de escola ficou conhecida por sua incrível lábia, diziam que a loira era portadora de uma magia única, o poder da indução. Muitos cediam aos seus encantos e discursos que a levaram a liderar algumas pequenas rebeliões na escola. Colecionou diversas detenções, mas nenhuma delas a impediu se chegar ao cargo de monitora em seu sexto ano, assim como, no mesmo ano, conquistar seu primeiro emprego como subsecretária júnior do gabinete ministerial, em Liechtenstein.
Ao se formar em Hogwarts, viajou para o Canadá, onde se graduou com honras em Direito na Faculdade Bruxa de Ontário. Não contente com o título, buscou mais duas graduações: Ciências Políticas na Universidade de Magia e Bruxaria de Hampshire e Relações Internacionais na Escola de Ciências Sociais e Políticas de Melbourne, especializando-se por fim em Políticas Internacionais, tudo antes de ter 26 anos completos.
Com a correria pelos estudos, acabou largando a vida de “despedaçadora de corações”, bem como sua família. É claro que sente falta dos anos de namoricos na escola, ou de passar as férias em Gibraltar, mas seu sonho é algo maior, pelo o que vale a pena se dedicar, fazendo o possível (ou até impossível) para “fazer acontecer”. retornou à capital mágicaem busca de um emprego no Ministério de Liechtenstein que saibesse aproveitar todo o seu conhecimento e habilidades, sendo recebia novamente de braços abertos pelo gabinete ministerial, tornando-se secretária sênior do próprio ministro, representando-o em diversos eventos. O futuro reserva coisas boas, nem que tenha que pisar em algumas pessoas para isso, afinal, é de política que estamos falando.