- Taylor S. Marsh
- 6° Ano Morrigan
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NOME COMPLETO Taylor Singh Marsh
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,66m
PESO 59kg
OLHOS Castanho Claro
CABELOS Preto Intenso
SEXO Masculino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 18 anos
DATA DE NASCIMENTO 26/03/1998
SIGNO Áries
NOME DO PAI Aaron Talbot Marsh
NOME DA MÃE Ellie Singh Marsh
ORIGEM SANGUÍNEA Sangue Trouxa
LOCALIDADE Beauxbatons
CIDADE/PAÍS Hove/Reino Unido
NÍVEL 6°
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Animal de Estimação:
Este personagem não possui um animal de estimação!
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Feitiços Aprendidos por este Personagem:
Um total de 164 magias...
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Total de Itens no Inventário:
4 diferentes itens
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Dados do Jogador:
Rafael Andrade
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Abaixo você confere alguns links para tutoriais e textos importantes que vão te ajudar a entender melhor o funcionamento do nosso jogo!
Em caso de dúvidas procure alguém da Staff ou algum jogador mais antigo para lhe auxiliar.
Olivia Singh. Existem raras ocasiões onde um nome, como o dela, fica conhecido tanto para bruxos quanto para trouxas. Para os últimos, ela era conhecida como uma famosa ilusionista. Fez bastante de seu nome se apresentando em Brighton, mas depois se apresentando principalmente em Las Vegas, tendo semanas de shows lotados nos mais diferentes casinos. Fazia até uma série apresentações ao vivo pela internet, até seu estranho desaparecimento. O que ela tem a ver comigo? Ela é minha tia... era. Não sei ainda. Como eu disse, ela sumiu, mas antes disso, só consigo lembrar dela com muito carinho. Sempre fui um garoto meio tímido, quando mais novo, me relacionando melhor com uma tv ou um videogame, do que com pessoas mesmo, mas com tia Olivia era diferente, principalmente por causa dos truques que ela me ensinava. Embaralhar cartas acabou se tornando um dos meus passatempos mais importantes diariamente, por causa dela. Adorava ver minha tia feliz sempre que conseguia acertar um dos truques que ela me ensinava. Ainda consigo lembrar vagamente do sorriso largo de felicidade dela quando consegui usar a varinha dela para levantar um lápis no ar, devia ter uns 4 ou 6 anos, não lembro tão bem. Apesar da minha insistência em tentar repetir o truque mais vezes, ela só me deixou fazer aquilo uma vez. Mesmo assim, eu ficava satisfeito em faze-la sorrir, com as outras ilusões mais simples que acertava, com as cartas ou moedas que tinha a minha disposição. Minha família era bem pacata, nunca tivemos realmente brigas, mas minha mãe sempre agia de forma preocupada quando minha tia fazia mais uma das visitas anuais dela e ficava comigo. Não entendia o porquê até então, mas não ligava, me divertia muito com ela e aprendi inúmeros truques. Então, dá para imaginar o quão surpreso e triste fiquei com o sumiço dela. Durante uma das apresentações dela, em Las Vegas, algo deu errado. O truque envolvia ela sendo presa em uma caixa, a caixa sendo envolta em chamas e minha tia deveria sair da caixa, e ainda apagar todas o fogo que a cercava. Era um truque simples, ela já tinha feito outras vezes, mas, desta vez, havia elevado a dificuldade ao cubo, com correntes mais pesadas fechando a caixa e uma área maior de fogo ao redor. Ela não saiu. E o fogo foi aumentando rápido demais. O casino quase veio abaixo por conta disso, mas ninguém sabia o motivo do erro. Os assistentes dela diziam que nunca havia dado qualquer erro antes, durante os treinos. E essa não era a única parte estranha, pois ninguém havia achado qualquer corpo. Mesmo assim, era improvável que qualquer pessoa pudesse sobreviver aquele incêndio. Eu tinha 9 anos quando assisti esta apresentação dela, pela internet. Eu acreditava na habilidade dela, no talento da minha tia. Ela sempre me fez acreditar que, desde que você soubesse o que estava fazendo, conseguiria realizar seja lá o que fosse, mas ela mesmo falhou. Se antes, eu já falava pouco, depois disso passei a agir como se fosse mudo, passando meus dias jogando e ignorando o mundo como podia. Tentava esquecer tudo, mesmo que os ‘colegas’ do bairro não ajudassem muito, sempre fazendo piadas com minha tia ‘charlatã’. Poderia brigar, poderia gritar, mas por algum motivo, queria fazer melhor do que isso. Eu poderia e fiz melhor do que isso. Nunca tantos castigos foram dados ao mesmo tempo, deve ter até chamado atenção dos pais. Só precisava inventar algumas mentiras, colocar alguns itens nos bolsos certos e pronto, quem falava mal da minha tia recebia o castigo devido. E o melhor, ninguém nem pensava em culpar o moleque que perdeu a tia ao vivo. Algum tempo se passou e uma visita apareceu em minha casa, de surpresa. Foi a primeira vez que ouvi minha mãe gritando tão alto com alguém. Nem liguei para isso, até mais a noite, quando meus pais me contaram. Digo, meu pai, já que minha mãe não parecia muito feliz com a ideia de me contar sobre isso. O fato era, minha tia era uma bruxa e ela havia me recomendado, antes do seu desaparecimento, para uma escola chamada Beaxbatons, a mesma que ela estudou muito tempo atrás. Minha mãe e minha tia conversavam muito sobre a escola e o tempo que ela passou lá, que não parece ter sido dos melhores. Ela era uma boa aluna, talentosa, mas por causa desses problemas, preferiu abandonar a escola e viver como uma ‘trouxa’, usando ilusionismo ao invés de magia para viver, pelo amor que ela tinha pelo palco e pelo entretenimento. Eu não sabia bem no que acreditar depois de toda aquela conversa, minha cabeça estava cheia. Só conseguia pensar em quão estranho era essa história de bruxos e trouxas, nem sabia o que pensar sobre entrar nessa escola ou não, se minha tia odiava aquele lugar, porque havia me recomendado para lá? Depois de um tempo, comecei a pensar melhor sobre essa escola, queria saber mais sobre o tempo que minha tia passou no lugar e o porquê de ela ter abandonado a escola, mas minha mãe sabia pouco. Ou não queria me contar. Era melhor procurar na raiz do problema, então aceitei entrar na escola, um pouco relutante e sem total interesse realmente em bruxos ou qualquer coisa, mas poderia usar essa chance para saber mais sobre o mundo que minha tia escondeu, saber sobre o porquê de ela desistir deste mundo e, talvez, descobrir se Olivia Singh estava viva ou não.
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