- Jane Miyamoto
- Mundo Mágico
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NOME COMPLETO Jane Morris Miyamoto
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,70m
PESO 65kg
OLHOS Azul Claro
CABELOS Castanho Intenso
SEXO Feminino
OPÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 32 anos
DATA DE NASCIMENTO 02/02/1985
SIGNO Aquário
NOME DO PAI Adam Morris
NOME DA MÃE Lisa Morris
ORIGEM SANGUÍNEA Sangue Puro
LOCALIDADE Mundo Mágico
CIDADE/PAÍS New York/Estados Unidos
NÍVEL 8°
Uma bruxa pura nascida nos Estados Unidos não é nenhuma novidade, considerando que estas são as leis do país, mas Jane veio de uma família simples, sem muitas condições de vida, a filha única de um casal amável e trabalhador. Adam faleceu quando sua filha tinha apenas quatro anos, jamais veria sua pequenina entrar na escola de magia. A partir daquele ano, Lisa precisou dar conta de trabalhar e cuidar da filha, fazendo Jane crescer como uma mulher esforçada e independente, com um enorme amor pela música, além de talento. Finalmente em Ilvermorny, foi escolhida por três casas, mas seu coração decidiu seguir o caminho de Wampus. Foi uma estudante dedicada e amigável que, nas horas vagas, começou a aprender piano por si mesma, afinal, quem sabe depois dos estudos tivesse uma chance de seguir seu sonho? Formada e com o apoio moral da mãe, Jane começou a trabalhar em alguns bares, bruxos e trouxas, por vezes tendo a permissão de seus chefes para tocar alguma coisa e entreter os clientes que em geral costumavam gostar de suas canções de autoria própria e letras soadas em sua voz suave. Nessa vida no mundo, ajudava a mãe com todo o dinheiro que podia, mas quase nunca estava em casa pois em dado momento precisou encarar vários trabalhos para caminhar sozinha com as próprias pernas. Mudando-se constantemente, não sabe exatamente como aconteceu, mas encontrou uma boa oportunidade de emprego no Japão e não deixou que ela escapasse. Foi num bar japonês dedilhando seu violão - instrumento que começara a aprender após sentir-se boa o suficiente no piano - e cantando despretenciosamente que atraiu a atenção de Kyori Miyamoto. Como nos clichês de romance, se apaixonou na primeira conversa e ele por ela. Começaram a namorar e logo ela engravidou, então casaram-se numa cerimônia pequena, afinal não dispunham de muito dinheiro já que a mãe de seu amor o chutara da família por este se relacionar com uma gaijin. O dia que Gales veio ao mundo foi o mais feliz de sua vida, enfim realizara uma parte de seu sonho: Ser mãe. Foram quatro anos felizes e cheios de vida, música e amor numa casinha mas nada é feliz para sempre, apenas nos contos de fadas. Seu filho era uma criança de saúde frágil e em troca da ajuda da avó paterna de Gales, Jane deveria se afastar de uma vez por todas dos maiores presentes de sua vida. Aquela foi a decisão mais difícil que tomou, mas juntou o fim de suas economias e voou de volta para a América, para a casa de sua mãe, mas o coração permaneceu no Japão. Este foi o maior marco de sua vida. Deixando o marido e o filho, abrigada na casa da mãe, se entregou aos vícios, álcool e drogas. Cada noite um bar diferente, cada dia um novo chão, sua vida tomou o pior rumo possível e só piorou com a chegada dos papéis de divórcio. Sua mãe ajudava como podia, mas todos os trocados eram gastos em bebida. Completamente no fundo do poço, foi encontrada por trouxas enquanto dormia na Broadway St. e estes ofereceram-lhe ajuda. Com o tempo e frequentando o grupo de apoio, Jane conseguiu se livrar do álcool, mas o cigarro vez ou outra era necessário. Uma vez limpa, buscou um emprego na MACUSA e por sorte foi aceita como zeladora. Graças ao seu espírito trabalhador, foi crescendo, copista, oficial do departamento de Execução das Leis da Magia, oficial do Esquadrão de Reversão Mágica e enfim Obliviadora, tornando-se a melhor dos Estados Unidos, mas infelizmente não podia obliviar a si mesma. Com o rápido crescimento, primeiro tratou de cuidar da mãe, dando-lhe um lugar melhor para morar e ajudando com a maior parte dos seus gastos, mas ela veio a falecer no mesmo ano que Jane foi promovida novamente, desta vez como chefe do departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas do ministério Londrino. Ainda na MACUSA conheceu Celeste Wardwood, quem se tornou praticamente sua irmã mais nova e em sua contratação no novo país, solicitou que a mesma pudesse acompanhá-la no novo emprego. Mal sabia que aquilo significaria muito mais que uma mera mudança de localidade.
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