- Leona de Albuquerque
- 1° Ano Hufflepuff
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Animal de Estimação:
Este personagem não possui um animal de estimação!
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Feitiços Aprendidos por este Personagem:
Um total de 10 magias...
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Total de Itens no Inventário:
1 diferentes itens
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Dados do Jogador:
Silvio Santos
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Abaixo você confere alguns links para tutoriais e textos importantes que vão te ajudar a entender melhor o funcionamento do nosso jogo!
Em caso de dúvidas procure alguém da Staff ou algum jogador mais antigo para lhe auxiliar.
em.pe.li.ca.do adjetivo 1. Diz-se do bebé que nasce envolto no saco amniótico (sinal de sorte na vida segundo a crença popular) Na maioria dos casos, o saco amniótico, também conhecido como bolsa, se rompe durante o trabalho de parto, pouco depois de a mulher sentir as primeiras contrações. Porém, em algumas situações imensamente atipicas, isso não acontece! Então o bebê nasce ainda envolto pela fina, porém resistente, membrana que o manteve imerso em líquido amniótico durante os longo nove meses de gestação. Os partos que ocorrem dessa maneira são conhecidos como empelicados e estima-se que, no Brasil, eles acontecem 1 vez a cada 80 mil nascimentos. Não sabe-se, precisamente, como se explicar porque esse tipo de parto ocorre; mas, a medicina é precisa em dizer que esse tipo de parto não traz nenhum risco, nem para a mãe e nem para o feto. Muito pelo contrário! A bolsa e o líquido amniótico protegem o bebê das contrações muito fortes do útero e diminuem os riscos de traumas por meio do canal vaginal. A crendice popular, como dito acima, afirma que é sinal de muita sorte na vida. Mas, o que pode-se afirmar (veementemente) que o que a pobre diaba nunca teve ao longo da sua vida, foi sorte... A mãe dela, Danielle, apesar de, por muito tempo, ser uma amiga leal e uma inconfidente fiel, sempre achou estranho o fato da menina ter 'poderes'. Ela nunca soube que o pai de Leona era um bruxo. Nunca havia tido contato com o mundo mágico. Para ela, os poderes de Leona era por causa das circunstancias do seu parto. E, para falar a verdade, ela tinha certo medo da filha. Não da criança em si, mas do que ela era capaz de fazer. Afora isso, Leona sempre fora uma criança inteligente e completamente despreocupada com a sua vaidade. Ela começou a falar, eloquentemente, aos seis meses de idade. (não que ela falasse ou formulasse ideias; simplesmente repetia o que os outros diziam; como uma papagaia, diria a mãe) Desenvolveu um gosto especial por livros quando ainda era muito pequena; isso porque a mãe sempre lia historias de cabeceira para ela dormir. Adorava todas elas! E, ela nem mesmo sabia que, aquelas histórias que estavam sido lidas para ela, eram escritas pelo seu próprio pai. Leon, pai da personagem em questão, era um bruxo puro sangue; trabalhava como escritor e tinha uma família abastada de poses. Mas, para Leona, ele era um cidadão de classe média, que nunca tinha tido sucesso na vida, e que estava morto e enterrado em algum cemitério em Caldas Novas. E, na mesma via, Leon nunca soube que tinha uma filha, até ele ser comunicado que a mesma tinha sido selecionada para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts; Mas, essa é uma outra história... Leona nunca se importou muito com vaidade. Por isso se vestia sem nenhum esmero. Usava roupas largas e sempre estava com o cabelo desgrenhado; isso fazia com que as outras crianças maldosas a apelidassem de 'Espantalho'. Ela nem se importava... Não ligava muito em se enturmar e preferia a companhia de um bom livro. Sempre que ia ao parquinho com a mãe, ela se enfiava embaixo do escorregador e ficava ali embaixo; com as suas roupas largas, óculos fundo de garrafa e um bom livro de mistérios em mãos. Quando ela começou a manifestar o seu lado mágico, logo as pessoas começaram a fazer fuxicos. Foi ai que as outras mães nem mais frequentavam os parquinhos. Para elas, Leona além de ser um espantalho, era alguma criatura amaldiçoada. Quando a carta da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts chegou, dois agentes ministeriais foram até a cidade conversar com a mãe da garota, e esclarecer a situação. Ajudaram a adquirir os materiais e, apesar de toda aquela situação parecer não ter sentido algum, o mundo mágico existia; e Leona, agora, ia testemunha-lo com os próprios olhos. O que ela não sabia era que, em poucos meses, o seu finada pai ia dar sinais de que estava vivo, e de que queria conhecê-la.
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