- Gael F. Lockwood
- 7° Ano Ravenclaw
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NOME COMPLETO Gael Florenzza Lockwood
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,63m
PESO 60kg
OLHOS Azul Claro
CABELOS Castanho Claro
SEXO Masculino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 17 anos
DATA DE NASCIMENTO 09/09/2005
SIGNO Virgem
NOME DO PAI Eithan Florenzza
NOME DA MÃE Luna Lockwood
ORIGEM SANGUÍNEA Desconhecida
LOCALIDADE Hogwarts
CIDADE/PAÍS Dublin/Irlanda
NÍVEL 7°
Gael foi encontrado quando bebê na porta de um orfanato inglês. Ele não foi bem cuidado devido a super lotação do local e isso dificultou bastante sua forma de enxergar o mundo e até mesmo de gostar das responsáveis. Ele era constantemente deixado de lado em necessidades básicas, depois dos três anos o que fez se tornar muito arredio e agressivo, no entanto, a maior parte do tempo, era recluso e silencioso. Aos quatro anos, no entanto, ele fugiu a primeira vez. Aproveitando-se do portão do local aberto, ele escapou para a rua e se viu perdido e chorando até uma senhora o encontrar e levar de volta ao abrigo infantil. O garoto odiava o lugar. Tentou mais duas fugas, mas dessa vez o vigiavam muito mais arduamente e ele era castigado sem jantar a cada tentativa. Um ano depois, no entanto, seu abrigo foi fechado por maus tratos as crianças e todas foram realocadas. Ele se encontrou num lugar ainda pior e com quase seis, conseguiu efetivar sua fuga. Era noite e a segurança do lugar era uma piada. Dessa vez, ele correu para longe o suficiente para não ser encontrado. Gael não sabia ler direito, mas sabia falar e se identificar como perdido quando questionado. No entanto, ele começou a evitar as ruas durante o dia e passou a viver em uma fabrica abandonada a maior parte do tempo, o lugar era úmido e sujo, mas ele sentia-se melhor ali do que com as responsáveis pelo novo lar adotivo. Lembrava-se constantemente da mulher que bateu nele até quase quebrar o braço, apenas porque ele pediu uma segunda vez de jantar. Gael encontrou, depois de alguns dias sozinho, um homem que parecia querer ajudar e nunca perguntou mais que o necessário. Ele começou a se sentir cuidado, pela primeira vez e mesmo não sendo muito acolhedor, o homem começou a fazer o menino se sentir seguro. E durante algumas semanas, se viu numa rotina bem confortável até uma mulher aparecer. Gael não a conhecia, mas ela tinha um sorriso bonito e parecia gostar do homem que cuidava dele, então o menino se deixou relaxar. Ela parecia todos os dias, levava roupas e comida pra ele com muita frequência, até que um dia, ele parou de ir e só ela aparecia. Todos os dias, todos os horários. Apenas ela. E por algum tempo, ele se sentiu culpado por fazer ele ir embora. Luna era o nome dela. E ela prometeu que a culpa não era do jovem menino que agora chorava com saudades, mas que ainda estava com medo o suficiente para confiar nela. Luna, no entanto, não desistiu e deu a ele um lar. Não como a fabrica. Mas um lar. Um quarto pra ele, com uma cama enorme e brinquedos. O levou a escola e o deixou com um sobrenome. Pela primeira vez, apesar de perder alguém importante, ele estava feliz e se sentia em casa. Ele gostava de Luna, ele confiava nela e a amava. Depois de meses fugindo e de chorar por alguém que o havia deixado, Gael estava com uma mãe e desejou que ela não fosse embora como ele havia ido.
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