- Sophie Frowber
- Mundo Mágico
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NOME COMPLETO Sophie Margareth Anabeth Schleswig Holstein Sonderburg Glücksburg Frowber
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,77m
PESO 52kg
OLHOS Azul Intenso
CABELOS Loiro Intenso
SEXO Feminino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Bissexual
IDADE 18 anos
DATA DE NASCIMENTO 06/11/1999
SIGNO Escorpião
NOME DO PAI Alexander Frowber IV, o duque de Frowburg
NOME DA MÃE Princesa Nathalia Josephine Sofia
ORIGEM SANGUÍNEA Sangue Puro
LOCALIDADE Mundo Mágico
CIDADE/PAÍS Ducato de Frowburg/Alemanha
NÍVEL 8°
Regras são regras. E elas sempre foram diferentes para Alec e Carl, e eu. Ao menos do que tangia a esfera de meu pai, já que minha mãe quase sempre estava distraída demais com sua infelicidade em uma vida conjugal que nunca desejou para dar atenção a qualquer um de seus filhos que não Jammien e, tão somente, Jammien que tanto lembrava o alvo de sua afeição adolescente. Mas afinal, o que esperar? Eu era o resultado do matrimônio de duas famílias muito poderosas em meu país e, mesmo que minha avó fosse a mulher mais poderosa da Dinamarca, eu ainda era muito mais a filha do duque de Frowber que uma princesa. - Afinal, apesar de ter nascido na Dinamarca, eu morava na Alemanha, nas terras que pertenciam a família de meu pai, a quilômetros de distância suficientes para que qualquer opinião se esvaíra-se. - E, como uma futura duquesa de Frowber, eu devia seguir as regras da casa de meu pai, e não as que eu queria, ou as opiniões de minha avó ou qualquer outro parente materno, me tornando a preciosa flor em uma redoma que todos esperavam que eu fosse. A preciosa joia que não podia ser contaminada com nenhuma das modernidades, exdruxulamentes aceitas pelo mundo moderno: Eu nunca fora permitida com os meninos na terra, me sujar ou usar roupas que não tivessem sido selecionadas pela governanta especialmente para mim. Roupas de uma duquesa, e não de uma garota qualquer. Nunca poderia beber mais que alguns goles de champanhe ou vinho (já que outros tipos de bebidas alcoólicas ou refrigerantes me eram proibidos) e, só poderia fazê-lo em eventos formais e caso meu pai ou futuro marido me autorizasse. Também não podia elevar minha voz, ou me expressar quando não me era de bom grado, já que esse tipo de atitude era grosseiro e inadequado a uma dama. E, obviamente, por fim, deveria ser pura, casta e só me envolver com aquele que, quando meu casamento fosse marcado, fosse designado como meu futuro marido. Ou seja, diferente de meus irmãos, minhas regras pareciam ter saído de uma bíblia do século 16, mas não iria discutir não é? Afinal, eu sou uma dama e discutir com meu pai era rude e não me traria nenhum benefício. Obedecer às regras, por outro lado, era algo bem relativo. O que o duque não sabia não iria machuca-lo, principalmente quando eu não queria perder meus anos de liberdade. Fora isso, digamos que eu era uma boa filha, a rosa mais bela dos jardins Frowber, e quem sabe de toda a Europa. Fazia tudo com perfeição, era uma genial no violino e mantiveram boas notas durante toda minha estada em durmstrang, impressionando todos a minha volta. O que mais ele iria querer? Ah. Sim. Um casamento para conseguir alianças, que, dependendo de mim nunca iria acontecer, mesmo que tivesse que forjar pequenos acidentes. Afinal, se tem algo que herdei da minha mãe, é o gosto por minha liberdade.
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