- Maximillian Langdon
- 1° Ano Gryffindor
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NOME COMPLETO Maximillian Langdon
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,51m
PESO 48kg
OLHOS Azul Claro
CABELOS Castanho Intenso
SEXO Masculino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 12 anos
DATA DE NASCIMENTO 23/07/1998
SIGNO Leão
NOME DO PAI Tomás Langdon
NOME DA MÃE Karina Jancaster Langdon
ORIGEM SANGUÍNEA Mestiço
LOCALIDADE Hogwarts
CIDADE/PAÍS Tampere/Finlandia
NÍVEL 1°
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Animal de Estimação:
Este personagem não possui um animal de estimação!
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Feitiços Aprendidos por este Personagem:
Um total de 9 magias...
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Total de Itens no Inventário:
1 diferentes itens
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Dados do Jogador:
Lucas Peres Dos Santos
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Abaixo você confere alguns links para tutoriais e textos importantes que vão te ajudar a entender melhor o funcionamento do nosso jogo!
Em caso de dúvidas procure alguém da Staff ou algum jogador mais antigo para lhe auxiliar.
No começo de 2052, uma guerra eclodiu nos arredores da cidade de Helsinque fazendo com que todos os cidadãos saíssem em busca de comida, água e residências: estabelecimentos que pudessem ao menos focalizar centros e postos de salvação para que as pessoas buscassem um S.O.S. Infelizmente, tudo não passou de um engano trágico. Os postos de concentração humana foram explodidos num só tempo. As tropas suecas esconderam vários c-5's debaixo das camadas que escondiam alimentos. A razão de toda essa guerra? Ninguém sabe ao certo. Há vários tipos de fatos, lendas e estórias que conseguem explicar detalhadamente. Uns dizem que foi a ação divina que decidiu que tudo acabasse num piscar de olhos, outros dizem que a água foi o único motivo de todo o conflito, já que as reservas suecas de água acabaram três anos antes da guerra. Mas na verdade, eu sei o que aconteceu Não foram questões políticas , religiosas nem econômicas que decidiram todo o massacre. Tudo não passou de um simples caso entre meu pai e Milka Jakainen - primeira dama sueca. Ele era um relator das artes mágicas da Suécia, embora tenha nascido na Finlândia. Sabia falar mais de oito línguas. Minha mãe não gostava muito quando ele viajava - às vezes, só chegava um mês depois do ocorrido. Tinha um emprego substancial, no qual poderia até abrir mão dele para continuar rico. Era dono de mansões, terrenos, castelos e da cidade de Tampere. Sempre me levava quando podia para seus estabelecimentos. Lembro-me, um dia, que ele teve que juntar todas as nossas coisas e nos levar a Helsinque. Dalí em diante tudo foi uma correria grande. Ele fez várias coisas no seu escritório na Suécia e nunca tinha tempo para nós: Eu e minha mãe. Estava na minha casa um dia quando recebeu uma ligação diretamente do seu trabalho. Meu pai estava ocupado... Se bem que na verdade ele estava se divertindo comigo, ensinando-me quadribol. Era uma das poucas vezes que ele tinha um tempinho para mim. Minha mãe atendera o telefone. Eu não sei exatamente o que aconteceu naquela hora. Só me lembro que ouvi o estrondo da porta no começo da mansão. Minha mãe havia saído da casa. Não sei se estava gritando, chorando, sorrindo ou até mesmo com vontade de morrer. Como era muito pálida, seu rosto estava corado, lágrimas saíam do seu rosto. Ela puxou meu pai pelo braço. Só pude ouvir com breves berros o que estava tentando dizer ao meu pai. Ele estava pálido, mas mesmo assim não demonstrava emoção nos seus olhos. Entendi quando minha mãe disse que ouviu Jakainen do outro lado da linha, perguntando onde ele estava e quando poderiam se encontrar novamente. Meu pai pediu para falar baixo pois eu estava na presença porém um garoto de oito anos podia entender perfeitamente o que estava acontecendo na ocasião. Minha mãe pegou-me pelo braço e entrou na mansão, arrumou todas as coisas e saímos da casa sem dar satisfação ao meu pai. Bem, infelizmente Minha mãe não foi a única a saber do caso: O presidente sueco havia descoberto que sua mulher o passava para trás. Ele não é tão gentil como muitos finlandeses pensavam. Invadiu o país com uma tropa de mais de 1300 e governou a cidade de Helsinque expulsando todos de lá. Quanto a meu pai? Enforcado. Todas as pessoas tiveram que recorrer a campos de restauração para conseguir alimentos. Mas tudo foi planejado. Os suecos colocaram bombas no sub-solo do campos, e só no momento exato esperaram que a ativação fosse feita. Meu pai perdera todos os castelos, terrenos e mansões que tivera. Tudo foi resumido a Pó. Corri com minha mãe até os últimos lugares restantes do país, todos depois foram conquistados pelas tropas suecas. Naquele momento tivemos que comer o que a terra dava. Tudo o que possuíamos foi arruinado. Chegamos a morar na rua, mendigando o que os soldados suecos davam a nós. Implorando para que os destruidores de nossas terras nos dessem ao menos pão. Minha mãe, por alguma fonte que não consigo lembrar-me, soube que um navio sueco iria a Grã-Bretanha - mais precisamente na Inglaterra - descarregando armas e comidas: As comidas que eram produzidas na Finlândia. Conseguimos embarcar no navio na parte dos alimentos, por um lado era bom, pois tínhamos comida pelo resto da semana, por outro lado, a agricultura na Finlândia estava ultrapassada e boa parte dos alimentos estavam estragados. Conseguimos chegar em segurança a Inglaterra. Apesar de ser trouxa minha mãe sempre foi culta e erudita. Sabia falar alemão, italiano, árabe, português, chinês e basicamente o inglês. Eu sabia falar muito mais que minha mãe, já que as aulas que meu pai me deu foram excelentes e foram necessárias para muitas coisas. Ambos conseguimos emprego. Eu: Primeiro, engraxate, segundo, vendedor de doces e daí por diante foram vários empregos. Minha mãe: Primeiro, garçonete, segundo, Faxineira e também muitos outros empregos. Ela achava que eu não sabia, porém à noite quando eu dormia, ela pensava que eu não sabia, pois ela ia à boate trabalhar Eu nunca tive muito tempo de praticar magia e minha mãe nunca falava sobre meus poderes. Bom, foi assim que vivemos até que, um ano depois, chegou a carta de Hogwarts que me convidava a participar da Escola de Magia e Bruxaria. Eu sei agora que não vai ser fácil. Porém, já estou acostumado com coisas difíceis, cosequência de tudo que aconteceu a mim. Até agora...
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