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Na Zonko's não citamos nenhum dos personagens dos livros ou filmes. Vivemos no mundo mágico, mas nem Harry Potter, Voldemort, Dumbledore, Comensais da Morte e etc. existiram em nosso mundo, com isso você não pode usar nenhum sobrenome dos personagens dos filmes ou livros. O fórum encontra-se nos dias atuais, no ano de 2013 d.c. e as condições climáticas variam de dia para dia e de tópico para tópico, conforme você poderá observar. O nosso período letivo dura oito meses contando com as férias. Nossos adultos recebem por dia de presença e seus tópicos em ON lhe renderão pontos e goldens (nossa moeda). Você nunca poderá interpretar a ação de outro personagem (salvo com autorização), mas poderá interpretar livremente o seu personagem (seja sempre coerente), lembrando que toda ação possui uma reação. A capital do Mundo mágico está localizada em Vaduz, Liechtenstein.

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Italia Domenico B. de Médici [ 5565 ]

Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO

  • Domenico B. de Médici
  • 1° Ano Morrigan
  • 1° Ano Morrigan

  • NOME COMPLETO

    Domenico Belinaccio De Médici

  • RAÇA

    Humana

  • CLASSE

    Mágica

  • ALTURA

    1,57m

  • PESO

    38kg

  • OLHOS

    Verde Claro

  • CABELOS

    Loiro Intenso

  • SEXO

    Masculino

  • ORIENTAÇÃO SEXUAL

    Heterossexual

  • IDADE

    12 anos

  • DATA DE NASCIMENTO

    14/08/1997

  • SIGNO

    Leão

  • NOME DO PAI

    Giovanni Belinaccio De Médici

  • NOME DA MÃE

    Marcellina Campanaro De Médici

  • ORIGEM SANGUÍNEA

    Sangue Puro

  • LOCALIDADE

    Beauxbatons

  • CIDADE/PAÍS

    Florença/Italia

  • NÍVEL

  • Animal de Estimação Animal de Estimação:

    Este personagem não possui um animal de estimação!

  • Feitiços Aprendidos Feitiços Aprendidos por este Personagem:

    Um total de 9 magias...

  • Inventário Total de Itens no Inventário:

    2 diferentes itens


    • 1 un de Varinha de Figueira, 28cm, Pelo de Barba de Fauno, Farfalhante
    • 1 uso(s) de Chicle de Baba e Bola - Viagem noturna
  • Dados do Jogador Dados do Jogador:

    Pedro Emanuel Maia

  • Ajuda

    Abaixo você confere alguns links para tutoriais e textos importantes que vão te ajudar a entender melhor o funcionamento do nosso jogo!

    Em caso de dúvidas procure alguém da Staff ou algum jogador mais antigo para lhe auxiliar.


2040 - 2045, a produção.
Giovanni de Médici ainda ocupava um cargo pequeno no Departamento de Relações com os Trouxas quando conheceu Marcellina, uma linda jovem, filha de um amigo de seus pais, e herdeira de uma das maiores fortunas da Itália. Depois de alguns meses de namoro, os dois resolveram noivar, chocando ambas as famílias. Enfrentaram lágrimas maternas e sermões paternos, mas mesmo assim, se casaram e mudaram para uma bela casa ao norte da Itália, próxima ao trabalho de Giovanni. Pouco mais de três anos depois, devido à um atentado mágico terrorista, uma resolução do então Ministro da Magia Italiano resolveu que a sede do Ministério seria instalada em Florença, o que fez com que o jovem casal se mudasse também, levando consigo o filho Domenico, mesmo que sem saber que este já estava na barriga da mãe há algumas semanas.

14 de agosto de 2046, o nascimento.
Chovia torrencialmente em Florença naquela tarde. Marcellina havia dado entrada no hospital às duas da manhã, e 16 horas de pura agonia pareciam ter durado 16 anos. A curandeira não conseguia entender o porque de tanta dor, depois de tantas poções administradas à paciente. A criança não nascia, e resistia aos mais fortes encantamentos de atração que a curandeira poderia executar.
Finalmente, quando as chamas da lareira do hospital ficaram verdes, e um homem atabalhoado, usando um sobretudo de trouxas, saiu tropeçando do meio do fogo e entrou bruscamente na sala de parto, o menino nasceu. Saiu com uma velocidade absurda, como se estivesse esperado cada segundo para nascer perto do pai, e como se estivesse louco para estar no colo dele.
'Vai se chamar Domenico - disse Giovanni. - Assim como meu pai.
Marcellina segurou a mão do marido, sussurou algo para que ele tomasse conta da criança, e desmaiou, exausta por tanto sofrimento.

13 de agosto de 2051, a primeira demonstração mágica.
Era véspera de seu aniversário de cinco anos. Domenico teria uma festa gigantesca, toda tematizada nos antigos castelos medievais. Mas naquele momento nada disso importava. Nem festa, nem amiguinhos, nem presentes, nada. A única coisa que passava por sua cabeça infantil era a voz de sua mãe dizendo: 'Seu pai não vai poder estar aqui amanhã, amore mio... Aconteceu alguma coisa com o presidente da Itália, e parece que há um bruxo envolvido.'
Porque? Porque papà tinha que dar mais atenção pro presidente? Não era justo! Mas Domenico não ia ficar parado, e saiu do seu quarto - aonde tinha chorado por horas - e correu pro quarto dos pais. Abraçou o pai e pediu para que ele ficasse. Insistiu, gritou, jurou o que podia e não podia cumprir... Giovanni começou a ficar irritado, então. Entendia a tristeza do filho, mas se um bruxo tinha enfeitiçado o presidente italiano, era seu papel averiguar.
'Papà não pode, bambino mio! Mal deu tempo de arrumar a mala! - terminou ele, afastando o filho para procurar alguma coisa. - Aonde estão os documentos... passaporte, passagens, aonde eu botei, Dio? Ah, aqui estão.'
Ao olhar para a mão do pai, Domenico percebeu que sem aqueles documentos trouxas, e aquelas passagens de avião, ele não sairia de Florença, e teria que ficar na festa. O garoto olhou com tanto ódio para aquelas folhas malditas, que imediatamente elas pegaram fogo. E ao invés de se assustar, Domenico sorriu, o que fez com que as chamas aumentassem. A essa altura, Giovanni já estava gritando sem entender nada, reclamando da queimadura que havia adquirido na mão. Quando finalmente descobriu o porque dos papéis queimados, outro representante do Departamento de Relações com os Trouxas já havia sido designado para resolver o problema, e Domenico já tinha conseguido o que queria. Levou uma bronca secular, mas ao menos, o pai tinha ficado pra festa.

3 de agosto de 2057, as carta para a escola.
Esperar, esperar e esperar. Era só o que os pais pediam, que Domenico esperasse mais um pouco. O problema não era esperar. Era que todos os seus amiguinhos já tinham recebido as cartas para a escola. Alguns para Hogwarts, na Escócia. Alguns para Beauxbattons, na França; e alguns para Durmstrang, na Bulgária. Mas nada pra ele. E se há algo nesse mundo que Domenico odeia de verdade, é ser o último em alguma coisa. Aonde ele estudaria? Para sua mãe, a melhor opção era Beauxbattons. Já seu pai, preferia Hogwarts. Ele próprio havia se formado em Beauxbattons, mas não tinha boas lembranças do período escolar. Por seus avós maternos, ele iria para a América, aonde teria uma formação diferenciada. E para seus avós paternos... Bem, provavelmente eles preferiam que Domenico aprendesse em casa, sem correr os riscos do mundo real. Domenico não tinha preferencias, desde que ele recebesse alguma carta. Provavelmente contaria vantagem, dizendo que tinha recebido para todas as melhores escolas de magia, mas se ele recebesse uma, umazinha só, já estaria de bom tamanho.
Acordou aquela manhã - e como fazia em todas, correu até o hall para ver se havia alguma carta para ele. Nada, mais uma vez. Sentou-se na frente da TV - sim, ele via TV; ter um pai que trabalha com trouxas traz diferenciais para a casa - e começou a assistir seu desenho favorito, esperando que a mãe trouxesse seu café da manhã.
Alguns minutos depois, vieram os dois, pai e mãe - o que era estranho, seu pai deveria estar no trabalho a uma hora dessas - com seu café da manhã e alguns papéis.
Depois de conversar com ele, dizendo que ele poderia ser muito novo para isso, mas que teria a opção de escolha, os dois mostraram o que Domenico sonhou por meses em ver. Duas cartas, uma com um selo azul, e uma com um selo preto. Duas cartas haviam chegado, Durmstrang e Beauxbattons. Domenico quase chorou. Quase, porque chorar não era coisa de homem, e Domenico não ia se rebaixar à lágrimas por causa de alguns papéis. Pensou por algumas horas e decidiu. Beauxbattons era mais perto de casa, a idéia de ficar mais de 1500 quilômetros de distância da família era aterrorizante; por mais que não tenha sido essa a desculpa dita. Ele precisava mostrar superioridade, e maturidade também.
Mas a felicidade foi tanta, e tão grande, que as duas cartas foram guardadas num canto especial, aonde ninguém poderia mais achá-las, e ele poderia olhar para elas e sorrir sempre que tivesse vontade; sozinho, é claro.



Este perfil já foi visualizado 923 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 11/05/2011 às 23:33:00